Desigualdades de género en el agro latinoamericano. Ruralidades, perspectivas y debates. - 00130

Coordinator e Co-coordinator

Alejandra de Arce - Universidad Nacional de Quilmes/ CEAR/CONICET - CONICET/CEAR/UNQ
aledearce@gmail.com

Itzia María Cazares-Palacios - Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo - UAeH
itzia.m.cazares@gmail.com

Las relaciones de género en el mundo rural han sido estudiadas principalmente desde un enfoque que destaca su complementariedad, que considera que varones y mujeres distribuyen sus tareas en tanto la unidad familiar es también la unidad de producción.
Pese a la importancia creciente de las mujeres rurales en los ámbitos productivo y reproductivo, y a su participación cada vez más visible en el espacio público, las políticas y programas oficiales para ellas están ancladas en una representación femenina que corresponde a una “vieja ruralidad”, que continúa situándolas en las funciones maternas, maritales y domésticas; pensándolas como mediadoras de políticas asistenciales y receptoras de subsidios para la familia; negando su agencia; soslayandosus necesidades, intereses o aspiraciones; o destinándoles recursos para proyectos productivos marginales que no reconocen su relevante papel en la economía familiar, ni los cambios de género que están ocurriendo en el medio rural.
No obstante, si tomamos los resultados de las encuestas del uso del tiempo aplicadas en algunos países de América Latina, se confirma que dicha complementariedad no es simétrica, que no se valora el trabajo que realizan las mujeres, y que incluso el tiempo que ellas invierten en labores productivas y reproductivas es mucho mayor que el que aportan los varones.
Este GT propone reflexionar acerca de estos problemas que tienen raíces históricas en el agro latinoamericano desde una perspectiva de género. El objetivo es visibilizar las labores que cumplen las mujeres en la producción familiar; su trabajo en las producciones regionales; su participación en los emprendimientos de economía solidaria, movimientos agraristas y en proyectos de desarrollo sostenible; las políticas dirigidas conocer o mejorar sus derechos, condiciones de trabajo y bienestar. El propósito último es debatir y analizar los cambios y permanencias, diferencias y similitudes en la situación de las mujeres rurales de América Latina.

Keywords

  • GÉNERO
  • AGRO
  • RURALIDADES
  • DESIGUALDAD

Género e cultura prisional na iberoamérica - 00276

Coordinator e Co-coordinator

Marco Ribeiro Henriques - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa - FDUNL/FCT
marcoribeirohenriques@gmail.com

Vanessa Cavalcanti - Universidade Católica de Salvador - UCSAL
vanessa.cavalcanti@uol.com.br

O objetivo deste grupo de trabalho é proporcionar fórum de reflexão sobre questões de género e cultura prisional na iberoamérica.
Neste simpósio, propomos um debate alargado e multidisciplinar. São por isso bem-vindos todos os contributos oriundos de todas as disciplinas do saber.
O objetivo do simpósio é situar o diálogo nos tópicos elementares, em torno do encarceramento como solução, e das Mulheres, enquanto género, almejando colher novas soluções para antigas preocupações na América do Sul tal como na Europa. Particularmente tratar a condição feminina no espaço prisional, nos países da América do sul, Portugal e Espanha.
A estória das prisões é narrada sob o escopo do género, numa díade masculino-feminino; não há lugar à diversidade e não se aventa possibilidades de realização plena da personalidade da pessoa humana. A mulher, não raras vezes, aparece sub-representada numa conexão estabelecida entre a prisão e a cultura de patriarcado dominante aos sistemas jurídicos, frequentemente pensados a partir do masculino dominante.
A prisão, como solução, alimenta uma visão exótica de reinserção, transversal a homens e a mulheres que momentaneamente procuram solucionar os seus problemas mais imediatos fora da ordem social. O simpósio é aberto a todas e a diferentes visões da prisão na ordem social. Recebe, igualmente, propostas que consubstanciem estudos descritivos sobre questões teóricas, metodológicas ou de investigação social em geral, com acento em estudos de género - mormente estudos Feministas e da Mulher.

Keywords

  • Género
  • Prisão
  • Feminismos
  • Interseccionalidade
  • Reinserção

Gênero, raça e renda: Como esses fatores atuam na vida de mulheres e as diferenciam? - 00135

Coordinator e Co-coordinator

Viviane Oliveira da Costa Bispo - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA
vivianeo.c.bispo@gmail.com

Renzo Henrique das Neves Rosário - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA
renzo.henriqueneves@gmail.com

Esse grupo de trabalho (GT) busca compreender como as desigualdades de gênero, raça e renda influenciam na vida de mulheres e como as diferem. É fato que as mulheres, em sua totalidade, estejam submetidas a determinadas opressões, e essas pretendem ser estudadas. No entanto, o nível dessas varia de acordo com os fatores acima relacionados, adicionando a esse GT, estudos não apenas sobre gênero, para que assim, outras especificidades sejam colocadas em pauta. Diante do exposto, serão aceitos estudos em que existam recortes voltados à população feminina, bem como a sua análise, desde que sua submissão contribua para a construção de ideias que resultem na percepção dessas particularidades

Keywords

  • Mulher
  • Gênero
  • Raça
  • Renda

Jornalismo e intersecções entre mercado de trabalho, gênero, sexualidade e cidadania - 00343

Coordinator e Co-coordinator

Muriel Amaral - Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG
murielamaral@yahoo.com.br

Lina María Manrique Villanueva - Universidad Nacional de Colombia - UNAL
lpmanriquev@unal.edu.co

A proposta do GT tem como objetivo debater e refletir sobre as relações de gênero dentro das práticas do jornalismo que envolvem o exercício profissional, as representações discursivas e imagéticas, consumo e recepção de conteúdos midiáticos em interface com as questões de direitos humanos e cidadania. A importância de realizar esse debate acontece devido à fragilidade de sustentar a pluralidade de gênero nas práticas acerca do jornalismo e de outras áreas da comunicação como modos de representações. Assim, a garantia do vigor dos direitos humanos e da cidadania tornam-se fundamentais para a projeção de sujeitos, corpos, desejos e subjetividades no espaço público no que tange os assuntos sobre o universo do jornalismo e da comunicação.
Assim, convidam-se apresentações que reflitam sobre o trabalho e as tensões profissionais que as mulheres jornalistas têm que vivenciar em relação às decisões sobre maternidade ou não, devido às altas demandas de horários e às possibilidades de convivência a longo prazo com colegas que podem lidar com a competitividade no trabalho e, também, os altos e baixos do mundo do trabalho, a precariedade das atividades laborais e a instabilidade.
Por outro lado, as discussões pretender rever as relações de poder dentro das redações. As relações variam quando um homem ou mulher ocupa altos cargos? Existe discriminação devido aos papeis sexuais ou pela construção das identidades? Existe abuso de poder que força mulheres ou homens a se submeterem às exigências sexuais para manter sua carreira profissional?

Keywords

  • Jornalismo
  • Gênero
  • Direitos humanos
  • Mercado de trabalho

La comunicación desde una perspectiva de género: investigaciones y propuestas - 00110

Coordinator e Co-coordinator

Silmara Takazaki - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
sil.takazaki@gmail.com

Graciela Padilla Castillo - Universidade Complutense de Madrid - UCM
gracielp@ucm.es

Este grupo de trabajo tiene como objetivo proporcionar un espacio para una amplia discusión sobre comunicación (artes, publicidad, periodismo, literatura, cine, fotografía, lenguaje, entre otros) y resaltar un enfoque de género en estas áreas.

Estas áreas son consideradas ‘tecnologías de género’ que no sólo reflejan sistemas sociales, sino que también construyen ficciones de género. Los papeles de la mujer en la comunicación, sea como personaje / imagen representada, sea como directora de los productos de comunicación audiovisuales necesitan ser investigados de forma interdisciplinaria, democrática y desde una perspectiva interseccional.

A pesar de todas las propuestas y resoluciones importantes que buscan promover la igualdad de género, el porcentaje de mujeres empleadas y en puestos gerenciales en los medios es, en la mayoría de los países, menor que el porcentaje de hombres, y las investigaciones relacionadas con la comunicación y el género requieren más que estadísticas. La perspectiva de género como categoría de análisis en la investigación en comunicación nos permite abordar la historia, las relaciones sociales y otros elementos que influyen en la representatividad y el tipo de representación que se encuentra en estos lugares (como las relaciones de raza, clase, género y poder).

Líneas de investigación posibles:
- roles de género y representatividad de la mujer en los medios de comunicación
- sexualidades disidentes LGBTI y estereotipos de género en los medios
- condiciones de trabajo en el sector de la comunicación y género
- intersecciones de raza, clase y género en la comunicación.

Keywords

  • Comunicación
  • Género
  • Feminismos
  • LGBTI
  • Mujeres

La lucha por la representación, tolerancia, derechos y transfeminismo de les jóvenes LGTB en América Latina - 00151

Coordinator e Co-coordinator

Marina Baigorria - Colegio Juan Moran - Colegio Juan Moran
marinabaigorria123@gmail.com

Gabriel Joaci Paes - CONICET - CONICET
fpaesgabriel@gmail.com

En esta propuesta “La lucha por la representación, tolerancia, derechos y transfeminismo de les jóvenes LGTB en América Latina” se abordarán la problemática de la discriminación y homofobia en la región latinoamericana.
En este contexto patriarcado, machismo, principios morales y fe de las iglesias católicas, evangélicas y la sociedad de manera holística, sería fundamental debatir esta temática actual en un momento político y cultural protagonizado por les jovenes en lucha constante por los derechos.
El sociólogo Carlos Figari quien expuso “El movimiento LGBT en América Latina: institucionalizaciones oblicuas” (2010) teniendo en cuenta sus apreciaciones de la siguiente manera:
En Argentina surgió en 1967, el primer grupo constituido públicamente bajo una orientación homosexual en América del Sur, con mayoritaria base obrera y sindical se definió como grupo homosexual-sexopolítico. El ingreso de intelectuales de clase media, daría origen al Frente de Liberación Homosexual de clara orientación de izquierda. Un intenso activismo, participación en protestas, grupos de estudio, alianzas con grupos feministas y contactos con grupos gay del exterior, se enfrentó y culmino con la dictadura militar de 1976.
En Brasil surgieron las primeras agrupaciones de homosexuales con “Lampião da Esquina” en Rio de Janeiro y la agrupación SOMOS, denominada así en homenaje a la publicación del FLH de Argentina, en la época ya inanimada. Serian estos nuevos movimientos que ponía el acento en la reflexión sobre el ser homosexual, sus vivencias y represiones, visibilizándose como una minoría autónoma y cuestionadora del sistema.
Julia Serano (2007) expresa que el suelo fértil sobre el cual crecería el transfeminismo es en la intersección entre el feminismo deconstructivista y la teoría queer enfrentando la homofobia en escuelas por su orientación sexual de adolescentes y jóvenes.

Keywords

  • Discriminación
  • Derechos
  • Política
  • LGBT
  • Violencia

LAS MUJERES INDÍGENAS TRENZANDO FRONTERAS - 00142

Coordinator e Co-coordinator

Silvia Veintimilla Quezada - Universidad Internacional del Ecuador - UIDE
raquel.veintimilla@gmail.com

Pablo Ruiz Aguirre - Universidad Internacional del Ecuador - UIDE
paruizag@uide.edu.ec

Las mujeres indígenas han sido siempre un símbolo de conexión, de conexión entre la muerte y la vida, conexión entre el cuerpo y el alma, conexión entre lo mortal y lo sagrado. Su presencia en las comunidades ha estado llena de simbolismo y misticismo, y reconocer su naturaleza e influencia en las relaciones interpersonales en y fuera de sus comunidades permite entender que los círculos en los que se desenvuelven trasciendes sus propias fronteras y su rol es sumamente importante para garantizar la vida donde los Estados solamente ven líneas imaginarias. La mujer indígena acuña por lo tanto una responsabilidad sumamente importante en el proceso de construcción social de discursos y de traspaso de patrimonio inmaterial de generación en generación y de respeto por la convivencia aún en las más evidentes diferencias.
En este proceso de reconocimiento sobre el papel de la mujer indígena, se marca entonces la necesidad de entender la influencia de su discurso y su presencia no sólo dentro de sus propias comunidades sino también fuera de ellas.
En el Ecuador existen 14 nacionalidades y 18 pueblos, algunos con “lenguas propias”. De estas, once nacionalidades y pueblos están en zonas fronterizas y siete son transfronterizas en la región amazónica.
Los reclamos de derechos de estas nacionalidades siempre han sido colectivos, la mujer como en muchos otros espacios ha sido muy poco visibilizada y sus necesidades siempre han estado adscritas a las necesidades del imaginario masculino o el colectivo en el cual no se puede individualizar sus particularidades, ni tampoco observar el rol de la mujer en las comunidades desde el aspecto doméstico/individual, sin caer en una crítica insensible y occidentalizada sobre el género.
Es hora de crear nuestras propios discursos obre el rol de la mujer indígena en una sociedad occidentalizada que no permite observar cómo su construcción ha trenzado fronteras entre nuestras raíces y las que nos impusieron hace más de trescientos años

Keywords

  • mujeres
  • indígenas
  • occidentalización de saberes
  • buen vivir
  • género

Maternidades y feminismos: un nudo político en torno al trabajo del cuidado - 00357

Coordinator e Co-coordinator

Carol Arcos Herrera - University of California, San Diego - UCSD
carcosherrera@ucsd.edu

Luisa Fuentes Guaza - Universidad Autónoma de Madrid - UAM
luisafuentesguaza@gmail.com

La maternidad ha sido un nudo político desde las primeras manifestaciones protofeministas en el siglo XIX en América Latina, cuando un grupo significativo de escritoras demandaban “emancipación mental” de las mujeres en torno al signo de la madre cívica. Así también más tarde, cuando a partir de 1890 el feminismo se articula desde posicionamientos anarquistas y socialistas para decantar después, alrededor de 1920-30, en un discurso de derechos civiles mediante la politicidad sufragista. A partir de 1970-80, los feminismos reelaboran no solo los conceptos de patriarcado y género, sino también articulan categorías claves para entender cómo funciona el capitalismo patriarcal racialmente estructurado. Trabajo reproductivo, lo personal es político, democracia en el país y en la casa, son aquellos ejes que los feminismos de la resistencia al ciclo dictatorial del período van a instalar en la agenda política de la región. Desde la década de los 90 en adelante, los feminismos articulan la cuestión de la vida y el trabajo del cuidado desde sentidos materiales, sexuales, raciales y geopolíticos. En esta constelación, la demanda despatriarcalizadora, anticolonial y antirracista disputa además la categoría de género como signo capturador y violento, lo que abre un debate expansivo en torno a las disidencias sexuales.
En este panel invitamos a discutir acerca de las maternidades, como preferimos en plural llamar a este trabajo para responder a la complejidad de sus lenguajes, corporalidades, devenires y contextos situados, desde un enfoque pluridimensional, antipatriarcal y anticolonial: economías del cuidado, trabajo doméstico, cuerpos sostenedores en el ciclo neoliberal, crianza feminista, maternidades disidentes y racializadas, despenalización del aborto. Todos aquellos trayectos teórico-políticos que nos permitan pensar colectivamente maternidades y cuerpos insumisos frente a los interdictos patriarcales.

Keywords

  • Maternidades
  • Trabajo del cuidado
  • Feminismos latinoamericanos
  • Despatriarcalización
  • Descolonización

O ENCARCERAMENTO FEMININO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 00313

Coordinator e Co-coordinator

ANA CHRISTINA FAULHABER - Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro - SEAP-RJ
aninha2faulhaber@gmail.com

ANA CHRISTINA FAULHABER - Secretaria de Estado e Administração Penitenciária - SEAP-RJ
aninha2faulhaber@gmail.com

A preocupação básica do estudo foi conhecer a história do encarceramento feminino no Estado do Rio de Janeiro, tendo em vista a necessidade de estrutura capaz de atender as peculiaridades das mulheres privadas de liberdade. Este artigo tem como objetivo conhecer a história do encarceramento feminino no Estado do Rio de Janeiro, criação, transferência e extinção de unidades prisionais femininas, dando visibilidade a suas características e transversalidades, para que os gestores prisionais possam tomar decisões adequadas e sensíveis a realidade das mulheres encarceradas. Realizou-se uma pesquisa qualitativa documental e bibliográfica, onde foram levantadas referências bibliográficas sobre a história do sistema penitenciário do Rio de Janeiro, bem como realizada a análise documental sobre a história das unidades prisionais femininas desde o seu surgimento (1894) à atualidade (2020). Conclui-se que apesar da visibilidade da temática encarceramento feminino a nível nacional o Estado do Rio de Janeiro continua tomando atitudes que condicionam a segregação institucional de gênero, sendo ainda necessário uma atenção especial da alta gestão prisional e políticas garantidoras de direitos para o progresso do tratamento dado as mulheres encarceradas.

Keywords

  • unidades prisionais femininas
  • segregação institucional de gênero
  • Estado do Rio de Janeiro

Rompendo as fronteiras. A Universidade e o enfrentamento da violência de gênero: sexismo, relações de poder e comportamentos abusivos - 00300

Coordinator e Co-coordinator

Lidia Possas - Universidade Estadual Paulista - Unesp - Campus Marília
lidia.possas@uol.com.br

Maria Guadalupe Huacuz Elias - Universidad Autónoma Metropolitana - UAM
ghuacuz@yahoo.com

Nosso objetivo é discutir a presença de comportamentos abusivos que ocorrem nas instituições acadêmicas entre docentes, funcionários e estudantes que se problematizam  para além das fronteiras nacionais latino americanas. É nosso interesse conhecer e analisar pesquisas e trabalhos que invistam na temática e situações nas quais o sexismo e todas as formas de assédio são ativados e sustentados no ambiente universitário.  A proposta é interrogar as relações de poder que ocorrem nesses relacionamentos e indagar como seus desdobramentos são ocultados gerando dificuldades das/dos estudantes nomear, recusar e denunciar. Por que o sexismo é ocultado em seu movimento continuo e permanente? Por que o assédio sexual é perpetuado dentro das universidades através de táticas e relações de poder que resignificam e silenciam o problema do indivíduo e a instituição? E o assédio sexual é minimizado mantendo situações constrangedoras principalmente para as mulheres, negras e LGBT ?
Problematizar essas práticas vivenciadas no Ensino Superior nos coloca ao mesmo tempo, diante de formas de resistência ainda frágeis, devido a forte presença dos homens, da heterossexualidade com o norma nas hierarquias decisórias dos colegiados que encaminham alternativas  e protegem, acima de tudo, a instituição. Conhecer  as experiências vivenciadas em um contexto latino americano, em perspectiva de histórias cruzada (comparativas) se apresentam como alternativas para o  enfrentamento das diversidades  e  o assedio.

Keywords

  • Universidade e América latina: Comportamentos Abusivos e Assedio Sexual
  • Violência de gênero
  • Políticas de Enfrentamento
  • Resistência