Dados do autor
NomeOlga Brites
E-mail do autorEmail escondido; Javascript é necessário.
Sua instituiçãoPontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP
Sua titulaçãoDoutor
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
Nome completoMirna Busse Pereira
TitulaçãoDoutor
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoCentro Universitário Fundação Santo André Fundação Santo ASandré
Proposta de Paper
Área Temática16. História
Grupo TemáticoInfancia y sus múltiples historias en las Américas y Caribe
TítuloInfância e Jovens em Paraisópolis - Brasil - SP - enfrentamentos em relação ao COVID 19
Resumo

Pretendemos nesta apresentação trazer experiências de infância e juventude, do bairro de Paraisópolis, da cidade de São Paulo, considerada a segunda maior favela do município e 5 ª maior do Brasil, conta com mais de 100 mil habitantes.
Localizada na Zona Sul, numa das regiões mais ricas da cidade paulistana, faz limite com luxuosos condomínios da região, entre eles o Portal do Morumbi, o primeiro condomínio vertical, por exemplo.
A perspectiva é apresentarmos alternativas encontradas por moradores daquela localidade para enfrentarem a crise que estamos vivendo diante da Pandemia do Coronavírus.
Acompanhamos live de liderança local, reportagens que dizem respeito às condições ali vivenciadas.
Hoje, temos no Brasil mais de 141000 mortos pelo COVID 19, o desgoverno de Jair Bolsonaro nos atinge, sem perspectivas de investimento na saúde da população, suas ações, ao contrário, contribuem para o aumento da mortalidade, que atinge, especialmente, a população pobre, preta e periférica..
Lideranças de Paraisópolis e moradores se mobilizaram, conscientes de ausência de ação governamental, quando se fala em favela, e construíram suas próprias alternativas para enfrentarem a crise sanitária.
Indagamo-nos como crianças e jovens vivem esta experiência quando se vêem diante da realidade de não irem à escola, ficarem privadas das brincadeiras naqueles espaços, a ausência da proximidade física, do convívio com várias possibilidades, como por exemplo, não poder merendar na escola. Infância evoca afeto, beijos, abraços, mas também sabemos que vivem extremas violências,
Problematizamos estas reflexões a partir de várias questões: Como vivem as crianças e jovens em Paraisópolis, diante dos novos desafios colocados pelo coronavírus e em espaços tão adensados de moradia?Como vivem para enfrentar as dificuldades de aprendizagem? Fazem aulas remotas? Possuem material tecnológico para acompanharem as atividades escolares ? Como brincam? Se alimentam adequadamente?

Palavras-chave
Palavras-chave
  • Infância, Juventude, coronavírus, pobreza.