Acesso à água e desenvolvimento sustentável nos municípios do Rio Grande do Norte - 00329

Coordenador e Co-coordenador

Juliana Xavier - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
juhsxavier@ufrn.edu.br

José Gomes Ferreira - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
jose.ferreira@outlook.com

A temática do desenvolvimento sustentável tem sido largamente discutida e mensurada. A partir dos anos 2000 os Objetivos do Milênio traçam metas globais e encorajam o envolvimento dos países no sentido de as cumprirem. Em 2015, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável reforçam a necessidade de se dar resposta à crise ambiental, mas igualmente de enfrentar as crescentes desigualdades geográficas e sociais. A questão da água e do esgotamento sanitário integra o Objetivo 6 – Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos – e vincula-se não só à melhoria da qualidade ambiental, mas também das condições de vida das populações e a um modelo de desenvolvimento mais integrado. A proposta apresenta, portanto, os resultados da coleta e análise de indicadores do ODS 6 nos municípios do Rio Grande do Norte. Destacamos assim, os dados de acesso aos serviços, autonomia hídrica, eficiência da infraestrutura e existência de bases complementares.

Palavras-chave

  • Água
  • Desenvolvimento Sustentável
  • ODS 6
  • Semiárido
  • Rio Grande do Norte

Cambio climático: Una oportunidad para las comunidades rurales de sur América - 00259

Coordenador e Co-coordenador

Juan Carlos - Corporación Universitaria Minuto de Dios - UNIMINUTO - UNIMINUTO
juan.mendoza@uniminuto.edu

Carlos Ricardo Maneck Malfatti - Universidad Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO - UNICENTRO
crmalfatti@gmail.com

Esta temática aborda una de las problemáticas que actualmente la humanidad enfrenta. La temperatura en algunos lugares del mundo se ha incrementado considerablemente, el nivel del mar ha crecido entre 10 y 25 cm en los últimos 100 años y la superficie de los hielos continentales y oceánicos se ha visto reducida en el mismo período. Lo anterior, son situaciones originadas en gran parte por la actividad humana, principalmente; por la utilización y quema de combustibles tradicionales, la no existencia de una conciencia ambiental, la emisión de gases de efecto invernadero que sumados a otros factores vienen deteriorando y reinventando el concepto de vida.

Lo anterior, nos ubica en un marco mundial, pero con incidencia en cualquier lugar del planeta, por lo que toda manifestación de lo vivo se refleja en un desequilibrio constante, donde ocurre un consumo y gasto de energía. El cambio climático es el tema de esta propuesta que busca favorecer a las comunidades rurales, principalmente indígenas y campesinos, quienes, además; han tenido que soportar la pérdida de identidad, desplazamientos forzados y migraciones a la ciudad, sumado a que las condiciones ambientales también determinan sus comportamientos y acaban por afectar la productividad.

Esta temática busca generar conciencia ambiental en tiempo y espacio, a partir del diálogo de saberes de las comunidades campesinas e indígenas en espacios rurales que permitan validar sus conocimientos, la recuperación de la ancestralidad agrícola y el encuentro de acciones que brinden posibles soluciones para mejorar la producción del campo, que no generen impacto en la naturaleza y que contribuyan a la mitigación del cambio climático.

Palavras-chave

  • Cambio climático
  • Comunidades rurales
  • Biomasa
  • Saberes campesinos

Dinámicas alternativas en una pequeña localidad. Construyendo circuitos de comercialización cortos entre productoras del periurbano y la universidad. - 00334

Coordenador e Co-coordenador

María Lucrecia Mudrik - Universidad Nacional del Litoral - UNL
lucreciamudrik@gmail.com

Lucas Gabriel Cardozo - Universidad Nacional del Litoral - UNL
cardozo.lucas@gmail.com

El presente trabajo, intenta visibilizar la dinámica de construcción de circuitos cortos de comercialización de la Economía Social y Solidaria en el marco de la emergencia socio sanitaria por el COVID-19. En este sentido, se destaca el rol de la localidad de Monte Vera en el área metropolitana de Santa Fe, Argentina. La misma forma parte del periurbano fruti hortícola santafesino y es sede de la Agencia de Experimentación Rural del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria.
Por tanto, en primer lugar, presentaremos una contextualización del rol que adquirieron las pequeñas localidades en el contexto de la globalización y expansión urbana, las nuevas transformaciones y resistencias que se manifiestan en los espacios periurbanos y la emergencia de nuevas formas de sociabilidad alternativas vinculadas a las prácticas de la economía popular, social y solidaria. Para ello, analizaremos dichos cambios por medio del concepto de Nuevas Ruralidades, campo de estudio de la Geografía, antropología y sociología rurales que evidencian nuevos usos y tensiones de los territorios periurbanos, tanto material como simbólicamente.
En segundo lugar, se distingue a la localidad de Monte Vera, como expresión de la Nueva Ruralidad, en el marco de una experiencia de extensión universitaria llevada a cabo por la Universidad Nacional del Litoral con la Feria de Productoras de dicha localidad. Asimismo, se da cuenta del fortalecimiento de redes interinstitucionales que en el contexto de pandemia han permitido gestar vínculos bajo modalidad virtual como presencial entre actores de diferentes niveles gubernamentales. Y de entrevistas realizadas, analizando los alcances y límites de las experiencias de construcción de circuitos cortos de comercialización campo-ciudad.
Por último, teniendo en cuenta nuestro marco de análisis, destacamos las potencialidades que adquieren las pequeñas localidades como ámbito de construcción de experiencias alternas bajo las nuevas ruralidades.

Palavras-chave

  • Pequeñas localidades - Nuevas Ruralidades - circuitos cortos de comercialización.

Dinâmicas de áreas urbanas não metropolitanas: pequenas cidades/localidades, seus papéis e significados contemporâneos - 00028

Coordenador e Co-coordenador

Juan Manuel Diez Tetamanti - Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología - Argentina y Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco - - CONICET - UNPSJB
jmdiezte@gmail.com

Angela Maria Endlich - Universidade Estadual de Maringá - UEM
amendlich@hotmail.com

É certo que vivemos um mundo cada vez mais urbano, com tendência crescente de concentração em grandes cidades e, mais recentemente, das cidades médias. Contudo, esse mundo urbano também é composto por áreas não metropolitanas, polarizadas por pequenas cidades/localidades. Para entender a realidade urbana é preciso considera-la em sua totalidade pois as diferentes áreas estão mutuamente implicadas. São muitas as pesquisas voltadas as questões urbanas, embora sobre as áreas a que nos propomos contemplar, suas dinâmicas, papéis e significados das pequenas localidades, há um silenciamento tanto político quanto acadêmico. Temos trabalhado para suprir essa lacuna e procurando construir redes de pesquisadores preocupados com questões similares. A proposta desse simpósio no âmbito do ICA 2021 é trazer a realidade das áreas não metropolitanas, das suas pequenas cidades e localidades para a pauta, tendo em vista sempre a preocupação com a condição humana e social de vida. Temos como objetivos: a) realizar um intercâmbio de pesquisadores acerca da temática e diferentes contribuições metodológicas; b) por meio de diferentes pesquisas ampliar o conhecimento dessa realidade em diferentes países latino-americanos e caribenhos; c) fomentar o debate e trazer visibilidade para essas áreas que constituem espaços de vida, embora marcados por declínio demográfico, estagnação econômica e frequentemente abandono político.

Palavras-chave

  • áreas não-metropolitanas
  • pequenas cidades
  • pequenas localidades
  • declínio demográfico

Epstemologias do Sul frente à crise socioecológica - 00392

Coordenador e Co-coordenador

Lanna Thays Portela Moraes - Universidad Nacional del Litoral - UNL
lannathayspm@gmail.com

André Felipe Soares de Arruda - Universidade Federal de Goiás - UFG
andre.arruda@ufg.br

O objetivo do presente grupo de temático e trazer abordagens críticas quanto às novas epstemologias construídas desde o Sul Global em resposta à crise socioecológica que enfrentamos na atualidade e que vem ganhando campo nos organismos internacionais e nas constituições e leis dos países latinoamericanos, especialmente com a proposta de reconhecimento de novos sujeitos de direitos, como a Natureza e os animais não humanos, apontando para um giro de paradigmas na construção de um direito decolonial, com propostas ecocêntricas, biocêntricas e ecossocialistas, com reconhecimento de novos saberes e valorização das culturas originárias.

Palavras-chave

  • Epstemologias do Sul
  • Crise socioecológica
  • Paradigmas decoloniais
  • Direitos da Natureza
  • Biocentrismo, ecocentrismo e ecossocialismo

ESTUDOS E PESQUISAS EM QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS NA AMÉRICA LATINA: CAMINHOS E POSSIBILIDADES - 00200

Coordenador e Co-coordenador

Rosineide da Silva Bentes - Universidade do Estado do Pará - UEPA
rosi_bentes@yahoo.com

Lía Rodriguez de la Vega - Universidade Nacional de Lomas de Zamora, Universidade de Palermo y Consejo Argentino para as Relaçôes Internacionáis (CARI) -
liadelavega@yahoo.com

A tendência dos estudos socioambientais na América Latina era focar no mundo rural, sob a influência da Conferência da ONU de 92. Esta desviou a atenção da indústria para as florestas tropicais e reduziu a questão ambiental um problema técnico de solução científico-tecnológica sofisticada - conservação científica e projetos multilaterais preocupados com mudanças climáticas, biodiversidade, precisão nos índices de desflorestamento e no grau de emissão regional de gás carbônico. Alguns estudos inspiraram-se também na perspectiva holiwoodiana de grandes ONGs internacionais, que divide a população em “mocinhos” e “vilões” ambientalistas. E esqueceram o que leva os “vilões” a depredarem o ambiente: o cientificismo desenvolvimentista que separa uso produtivo de práticas de conservação. Ademais, eles não perceberam que a reserva extrativista quase sempre significou o abandono de propostas de reforma agrária de populações rurais. Ela atende algumas de suas reivindicações, mas as confina em reservas de propriedade do Estado, sob a administração de instituições governamentais e Ongs, numa espécie de indianização das mesmas, que ficam à mercê da conjuntura política do Estado e de ONGs, portanto, sujeitas a vários dos problemas enfrentados pelos povos indígenas.
Atualmente, crescem os estudos citadinos e de educação ambiental de populações urbanas. Alguns deles convidam a pensar o meio ambiente como uma construção social complexa, cultural e contextualmente determinada, atendendo à diversidade de representações sociais da problemática. Outros, consideram a presença crescente de animais na vida contemporânea, estudando a trama multirelacional entre espécies e animais humanos em seus aspectos ético, filosófico, jurídico, de bem-estar, antiespecismo, desenvolvimentos normativos constitucionais, etc.
Este GT se propõe a abordar estudos e investigações existentes na América Latina, a analisar as abordagens existentes ao meio ambiente e outras possibilidades subjacentes.

Palavras-chave

  • meio ambiente
  • poder/políticas
  • representações sociais
  • relações de espécies
  • outras abordagens

Evaluación de la Sustentabilidad de la construcción del proyecto Tren Maya en las comunidades de la Península de Yucatán - 00401

Coordenador e Co-coordenador

Abraham Montes de Oca Soto - Centro Interdisciplinario de Investigaciones y Estudios sobre Medio Ambiente y Desarrollo IPN - CIIEMAD IPN
amontesdeocas2200@alumno.ipn.mx

Abraham Montes de Oca Soto - Centro Interdisciplinario de Investigaciones y Estudios sobre Medio Ambiente y Desarrollo IPN - CIIEMAD IPN
amontesdeocas2200@alumno.ipn.mx

El presente documento es un protocolo de investigación para la tesis de la Maestría en Ciencias en Estudios Ambientales y de la Sustentabilidad titulada "Evaluación de la Sustentabilidad de la construcción del proyecto Tren Maya en las comunidades de la Península de Yucatán", donde el problema de investigación es que en la población de la Península de Yucatán (PY) se están manifestando cambios importantes en los aspectos social, económico y ambiental, debido a la construcción del Tren Maya. Asimismo, el principal objetivo es obtener un diagnóstico integral de la Sustentabilidad de la construcción del Tren Maya en las comunidades de la PY, así como llevar a cabo un análisis bibliográfico relacionado con los problemas sociales, ambientales y económicos presentes en la zona. En ese sentido, la hipótesis es, que el impacto hacia la población de la PY por el Tren Maya en términos de sustentabilidad, traerá consigo transformaciones importantes en su estructura social, económica y ambiental.

El alcance que se pretende con el presente trabajo es generar información

sobre la situación actual que viven las comunidades aledañas a la construcción del Tren Maya y con ello proponer mejoras de sustentabilidad en cuanto a las metodologías utilizadas para implementar proyectos de esta magnitud. Asimismo. se busca caracterizar fenómenos concretos sobre lo que existe y cómo se generaron para tratar de explicar y plantear alternativas.

Se utilizará la metodología bajo un diseño mixto exploratorio, abarcando los aspectos cualitativos y cuantitativos. Se hara uso de entrevistas semiestructuradas en campo, así como de investigación del estado del conocimiento referente al Tren Maya.

Palavras-chave

  • Tren Maya
  • Sustentabilidad
  • Calidad de vida

Investigacion teórica sobre los parametros de calidad y las depresiones sufridas por algunas frutas del bosque, especifica de la flora rumana, en el proceso de capitalizacion en estado fresco - 00311

Coordenador e Co-coordenador

Bondoc Madalin - Universidad Transilvania de Brasov -
marian-madalin.bondoc@unitbv.ro

Bondoc Marian Mădălin - Universidad Transilvania de Brasov -
madalin7.bondoc@yahoo.com

El investigación presenta algunos aspectos teóricos sobre los parámetros de calidad y las depreciaciones que sufren las frutas del bosque durante su conservación en fresco.
Debido a que las frutas del bosque siguen siendo organismos vivos, incluso después de la interrupción de la etapa vegetativa y por ser ricas en azúcar, vitaminas, minerales y con un alto contenido de agua (85-95%), son un ambiente favorable y tienen condiciones favorables para el desarrollo de microorganismos, que conduce a su degradación.
Debido a su ubicación geográfica, el clima de Rumanía es templado-continental, con cuatro estaciones, tiene un relieve variado y un clima favorable para el desarrollo de una rica vegetación. Por eso Rumania se encuentra entre los seis primeros países europeos en términos de biodiversidad de especies vegetales.
Las frutas del bosque pertenecen a la categoría de frutos altamente perecederos y se distinguen por baja firmeza de textura, tejidos delicados, piel fina, alto contenido de agua, respiración intensa y una gran superficie en contacto con el medio, manteniendo así su calidad. incluso en condiciones óptimas de temperatura y humedad relativa del aire, es de 2-3 días. Son muy sensibles a las altas temperaturas y presiones que se producen durante la cosecha, la manipulación y el almacenamiento.
En condiciones inadecuadas de almacenamiento y conservación, las pérdidas y depreciaciones que sufren superan los límites permitidos, pierden su valor nutricional y se deterioran.
Las frutas del bosque, como organismos vivos, son propensas a la depreciación y pérdidas debido a diversos factores externos y microorganismos como, pérdida de peso debido al desarrollo normal de procesos metabólicos (sudoración, respiración) y depreciaciones cualitativas, debidas al desarrollo normal o anormal de los procesos fisiológicos, de la acción de microorganismos que se manifiesta por cambios de color, firmeza, sabor, aparición de podredumbre.

Palavras-chave

  • Rumania, frutas del bosque, parámetros de calidad, depreciación.

La cuestión ambiental latinoamericana: problemas, perspectivas y desafíos en el siglo XXI - 00045

Coordenador e Co-coordenador

Valéria Bastos - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
vbastos@puc-rio.br

Rafael Trueba Regalado - Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey, Campus Morelia - ITESM
trueba_59@hotmail.com

El marco institucional del debate sobre cuestiones ambientales y el desarrollo de la sociedad tiene inicio en la década de 1970, momento en el que emergen diversos cuestionamientos por parte de las personas sobre el futuro del planeta. Estos debates, por tanto, se convirtieron en la agenda pública, ya que se consideraron temas principales para las políticas públicas de los estados nacionales.
Un elemento muy importante es la introducción del avance tecnológico que llevó a la diversificación de las actividades económicas e industriales. Este factor surgió como un facilitador de la vida dentro del sistema capitalista ocasionando la contaminación del medio ambiente, que traspasa las fronteras geopolíticas y se registra en varios lugares del planeta.
Aunado a lo anterior, desde el desarrollo sustentable hasta la economía verde, y más recientemente, según lo propuesto para el 2030 en los Objetivos del Desarrollo Sostenible (ODS) de las Naciones Unidas (ONU), lo que se ha verificado es que la preocupación de los actores internacionales con el medio ambiente se basa en las suposiciones capitalistas. En ese sentido, cualquier recomendación para que los países adopten medidas de precaución, preservación o conservación ambiental no debe afectar el flujo del mercado. Sin embargo, la ambivalencia de la conciliación entre el medio natural y el medio capitalista implica la aparición de conflictos en los territorios.
Por lo tanto, los trabajos que permitan conocer nuevas experiencias públicas y privadas para la construcción del conocimiento en el territorio Latinoamericano sobre ciencias y medio ambiente son bienvenidos en el Congreso Internacional, ya que pueden fortalecer la expansión de los estudios en estos términos, haciendo que las sociedades sean más resistentes para enfrentar los problemas ambientales que predominan en la actualidad.

Palavras-chave

  • América Latina
  • Problemas Socioambientales
  • Políticas Públicas
  • Ciencias

LA RECUPERACIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PAISAJE A TRAVÉS DE UN MODELO DE ACCIONES DE SOCIOECOGESTIÓN, MÁS ALLÁ DE LA SOSTENIBILIDAD TURÍSTICA. - 00342

Coordenador e Co-coordenador

Fernando Mohedano - UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE OCCIDENTE -
fernandomohedanol@gmail.com

Mónica Velarde Valdez - Universidad Autónoma de Occidente -
mvelardemx@yahoo.com

La restauración de 350 millones de hectáreas de tierras degradadas y deforestadas para el 2030 lleva avance importante según página web del Barómetro de Desafío Bonn y la recuperación y conservación del paisaje de forma sostenible necesita realizarse de manera más acelerada ya que la biodiversidad ecosistémica, el calentamiento global están en riesgo constante producido por actividades antropogénicas, siendo necesario contribuir con herramientas adicionales como un modelo de acciones de Socioecogestión para recuperarlos y conservarlos, particularmente la degradación de los paisajes, parte indispensable para la existencia del turismo.
Este modelo fue aplicado de manera piloto en la recuperación y conservación del paisaje de Laguna de Tecocomulco, humedal natural y último reducto natural del Valle de México, situado en el estado de Hidalgo, México, el cual tiene contaminación natural de lirio acuático y tule. Un Modelo de Acciones de Socioecogestión permite la detección de investigaciones científicas relacionadas con la problemática del humedal, su gestión ante las comunidades y autoridades locales, quienes serán los responsables de realizar, ejecutar, dar seguimiento e involucrar a los turistas y visitantes que permitan recuperar y conservar, de manera definitiva y regenerativa, el paisaje del humedal y demás recursos del área.
Se aplicaron encuestas de percepción a pobladores y turistas, entrevistas a expertos de la zona, uso de modelos de sistemas complejos para la medición de la reproducción de la maleza acuática e investigación de medios de remediación natural, la aplicación del modelo de acciones de Socioecogestión que incluye estas acciones, dio por resultados la mitigación de reproducción del lirio acuático, el involucramiento con conocimiento de las sociedades como turistas, comunidades locales y gobiernos en acciones regenerativas en pro de la recuperación del paisaje de la Laguna de Tecocomulco. (Mohedano, 2020)

Palavras-chave

  • recuperación del paisaje, humedales, modelo de socioecogestión.

Medio ambiente y desarrollo: análisis de casos situados. - 00090

Coordenador e Co-coordenador

Elias Gómez - UNIVERSIDAD NACIONAL DE MISIONES - UNaM
lsgomez001@gmail.com

Reginaldo José de Souza - Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
reginaldo.souza@uffs.edu.br

La agenda 2030 para el Desarrollo Sustentable elaborado por las Naciones Unidas plantea grandes desafíos a sus países miembros. En el continente americano existen diversas condiciones y proyecciones en torno a la conservación de la naturaleza, el desarrollo sustentable, y las posibilidades de esfuerzos mancomunados y transfronterizos. A propósito de este contexto general, este eje apunta a reunir trabajos de investigación sobre el medio ambiente, elaborados desde diferentes disciplinas científicas y enfoques teóricos; pero con la preocupación común de apostar a la investigación de casos concretos y al análisis de las posibilidades de la conservación del medio ambiente.

En torno a la sustentabilidad del desarrollo y la conservación de dinámicas ecosistémicas, existen múltiples conflictos relacionados con intereses aún más diversos; algunos conceptos claves de los procesos relacionados con la conservación del medio ambiente, incluyen a la territorialización, la producción de naturalezas, las posibilidades de las fronteras y rayas en la división de países, los impactos ambientales, la perspectiva de las cuencas hidrográficas, la mercantilización de la naturaleza, y así; a su vez, los agentes reunidos en torno a estas cuestiones, incluyen a comunidades indígenas, pobladores rurales, empresas privadas, organizaciones transnacionales, estados nacionales, y más; pero creemos que la complejidad de los procesos sociales, biológicos, geográficos, económicos, políticos y culturales, no son una barrera, sino un estímulo para la investigación y el análisis crítico de estrategias específicamente situadas para el desarrollo sustentable y la conservación del medio ambiente. "

Palavras-chave

  • Medio ambiente
  • Desarrollo
  • Sustentabilidad

Medio ambiente y gestión sustentable del turismo - 00264

Coordenador e Co-coordenador

Julio Brenes Arroyo - Universidad de Costa Rica - UCR
julioalberto.brenes@ucr.ac.cr

Mónica Velarde Valdez - Universidad Autónoma de Occidente - UAdeO
mvelardemx@yahoo.com

El turismo es uno de los sectores económicos de mayor crecimiento, según WTTC en 2018 su aporte a la economía mundial se incrementó 3,9%, siendo el sector con el segundo mayor crecimiento; contribuyó con 8,8 billones de dólares y generó 10,4% del PIB, empleando a 319 millones de personas, lo que supone 1 de cada 10 empleos del planeta. No obstante, el turismo es responsable del 8% de la emisión de gases de efecto invernadero, por ejemplo, cada 0,86 segundos despega un avión, siendo este medio 20 veces más contaminante que un tren, lo que aunado a los impactos socioeconómicos y culturales que causa en algunas regiones, y dada la situación ambiental del planeta, conlleva la necesidad de que el sector continúe trabajando en aras de reducir los daños ocasionados en el medio sobre el que se desarrolla la actividad. Mientras la academia y los políticos del mundo discuten acerca de los grandes problemas ambientales del planeta, tales como cambio climático y efectos producidos por el modo de producción capitalista, el sector turístico se plantea nuevos retos para llevar a cabo una gestión más sustentable del turismo, a través de la innovación y del uso de tecnologías más limpias y amigables.

Ante esta coyuntura, este grupo de trabajo convoca a la presentación de temas de investigación y estudios de caso en los que se analicen los impactos negativos que trae consigo el turismo, así como los nuevos modelos de desarrollo turístico que promueven la conservación ambiental y la preservación de la cultura, generando mayores beneficios socioeconómicos a las poblaciones más vulnerables. Para esto se reflexionará cómo la globalización y las tendencias internacionales del turismo, a través de los intereses de las grandes corporaciones y de los hábitos y demandas del turista, impactan el patrimonio natural, y a la vez, qué acciones y estrategias se llevan a cabo, tanto a nivel local como regional, para revertir esta problemática y gestar el turismo de una forma más sustentable.

Palavras-chave

  • Ambiente
  • Turismo
  • Impactos
  • Sustentabilidad
  • Gestión

Ordenación territorial y protección del ambiente - 00098

Coordenador e Co-coordenador

Rebeca Angélica Serrano Barquín - Universidad Autónoma del Estado de México UAEMEX -
rebecaserrano09@gmail.com

Lucia Cuello Rütlter - Universidad Nacional de Cuyo - Uncuyo
lucuelloruttler@gmail.com

La ordenación del territorio ha evolucionado dando pauta a la adaptación en términos de las exigencias de cada momento histórico, de cada territorio y en particular de cada grupo social donde se pretende intervenir el espacio geográfico mediante un modelo de ocupación o estrategia. Los métodos y técnicas de abordaje también han evolucionado por lo que resulta prioritario dar a conocer y difundir las experiencias en el abordaje del territorio desde la perspectiva de la protección del ambiente. El propósito del grupo es conocer y difundir métodos, técnica y resultados en ordenación del territorio con énfasis en los aspectos ambientales, como análisis y gestión de riesgos naturales, protección de los ecosistemas, adaptación al cambio climático. Los aspectos de infraestructura ambiental, mantenimiento de relictos de vegetación, de resiliencia territorial y los servicios ambientales se han incorporado paulatinamente, sentando las bases de la ordenación del territorio del siglo XXI. Para Spíndola (2016), descifrar la relación espacio/sujeto dentro de los márgenes de un horizonte interdisciplinario, tiende a comprender los principales retos y traducir los problemas en alternativas. El estudio del territorio conlleva la responsabilidad de nuevas formas de incidir con conceptos, técnicas, métodos y orientar la gestión territorial hacia la sustentabilidad.

Palavras-chave

  • Ordenacion del territorio
  • proteccion ambiental
  • cambio climatico
  • resiliencia

PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL EM AGLOMERAÇÕES METROPOLITANAS: A EMERGÊNCIA DA SUSTENTABILIDADE - 00103

Coordenador e Co-coordenador

Celene Monteiro Barreira - Universidade Federal de Goiás - UFG
celenemonteiro05@gmail.com

Rodrigo Andres Coloma Jimenez - Pontificia Universidade Católica de Valparaiso - PUCV
rodrigo.coloma@pucv.cl

As aglomerações metropolitanas são uma forma de organização territorial resultantes do processo de urbanização em diferentes partes do mundo. Grande parte das populações que habitam estas aglomerações, exercem atividades regulares em múltiplas cidades, em geral, integradas socioeconomicamente a uma cidade central, formando “uma configuração global maior e mais complexa do que a simples soma de suas partes” (REIS, 1996), que se expressa pela metropolização do espaço “a concentração crescente das aglomerações, em seu centro, de população, atividades e riquezas” (ASCHER, 2001), fenômeno interpretado por Lencioni (2006) como a “metamorfose do processo de urbanização”. Seja uma questão de ordem estatística, de nomenclatura, que envolvem diferentes aspectos e dimensões, as aglomerações urbano-metropolitanas constituem uma das mais importantes questões de resolução da política urbana, que diante das orientações comuns para a urbanização sustentável pactuadas pela Nova Agenda Urbana (Habitat III) e pela Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, colocam-se hoje novos desafios ao planejamento e gestão territorial dessas aglomerações. O que exige uma reflexão aprofundada, convidando a uma participação ativa de pesquisadores de áreas diversas a colaborar e aprofundar sobre estratégias e soluções visando o enfrentamento das questões metropolitanas, de forma que as soluções para estas questões sejam cada vez mais sustentáveis. O Grupo de Trabalho tem como objetivo reunir trabalhos sobre aspectos teóricos, metodológicos e empíricos da problemática urbana atual, reconhecendo a natureza multidisciplinar do campo de estudos urbanos. Além de aprofundar temáticas tradicionais, o GT visa contemplar reflexões sobre as mudanças e continuidades observadas nessas primeiras décadas do século XXI relativas à produção contemporânea dos espaços urbano-metropolitanos, suas alterações e transformações na organização socioespacial dessas cidades e aglomerações.

Palavras-chave

  • Espaços Urbanos Metropolitanos
  • Ordenamento Territorial
  • Políticas Urbanas Sustentáveis

Urbanização e Meio Ambiente na América Latina. - 00120

Coordenador e Co-coordenador

Fernando Luiz Araujo Sobrinho - Universidade de Brasília - UnB
flasobrinho@gmail.com

Maria de Los Angeles Adamés de Newbill - Universidade de Panamá - UP
newadames@yahoo.com

A urbanização da América Latina ocorre de forma desigual e desproporcional nos territórios nacionais. Grandes cidades com números expressivos de população, impactos ambientais, sociais e econômicos decorrentes de uma urbanização marcada pelas contradições, exclusão e degradação dos recursos. A proposição deste GT permite a troca de experiências de pesquisadores do tema trará uma visão panorâmica do estado do conhecimento e da problemática que envolve urbanização, território e meio ambiente. A cidade enquanto fato social e geográfico transforma as relações das sociedades não somente entre seus indivíduos, mas também com o meio ambiente, ampliando e diversificando a rede urbana em suas diferentes tipologias, as formas de uso e ocupação do solo e o espaço. Essa complexidade de relações evoluiu através do meio técnico cientifico informacional, bem como pelos diversos agentes de produção, principalmente as instâncias políticas. O território aparece, então, com a dupla conotação de conflitos e antagonismos, bem como de novas possibilidades de organização e superação das contradições atuais. A urbanização latino americana em toda a sua complexidade e diversidade será vista através dos trabalhos apresentados, com base nas pesquisas de observadores, pesquisadores e planificadores latino americanos e latino americanistas. A leitura recente da urbanização latino americana aponta para uma ampla, diversa e complexa tessitura de contextos e realidades vivenciadas por estes países e suas cidades. Contextos de macrocefalia urbana, desigualdades, conflitos, contradições, inovações e possibilidades diante da reestruturação produtiva global, da emergência das questões ambientais e da crise política e seus desdobramentos. Reconhecendo as dificuldades de construção de uma teoria crítica, o desafio proposto é a reflexão além das teorias de explicação da urbanização latino americana, buscando caminhar em novas perspectivas a partir de uma visão do Sul global e da contemporaneidade.

Palavras-chave

  • Urbanização Latino Americana
  • Cidade
  • Meio Ambiente
  • Território
  • Sul Global