Avaliação: NATURALEZA DE LAS FRONTERAS Y FRONTERAS DE LA NATURALEZA – Fronteiras na Amazônia

Considerando os severos riscos envolvidos nas transformações ecológicas promovidas pela humanidade, pesquisadores do Stockholm Resilience Centre, Stockholm University, elaboraram os indicadores Fronteiras do Planeta. O objetivo dessa métrica é responder: Quais são as pré-condições planetárias não negociáveis que a humanidade precisa respeitar, a fim de evitar o risco de mudanças ambientais prejudiciais ou mesmo catastróficas para humanidade? (Rockström, 2009). Para responder essa questão, foi elaborado um modelo de métricas para identificar os limites perigosos cuja ultrapassagem provocaria “mudanças ambientais globais inaceitáveis”, isto é, cenário com riscos de eliminação das condições do planeta de suprir a civilização (Rockström, 2009).
As Fronteiras Planetárias definidas pela pesquisa foram As mudanças climáticas; Mudança na integridade da biosfera (perda de biodiversidade e extinção de espécies); Depleção da camada de ozônio estratosférico; A acidificação dos oceanos. Fluxos biogeoquímicos (ciclos de fósforo e nitrogênio); Mudança no uso da terra (por exemplo, o desmatamento); Uso global de água doce,, Concentração de aerossóis atmosféricos (partículas microscópicas na atmosfera que afetam o clima e os organismos vivos) e Introdução de novas entidades (por exemplo, poluentes orgânicos, materiais radioativos, nanomateriais, e micro-plásticos). Dentre essas Fronteiras, as fronteiras Mudanças Climáticas e Integridade da Biosfera são consideradas os fenômenos emergentes em nível de sistema altamente integrados que estão conectados a todos outras fronteiras. Eles operam no nível de todo o sistema da Terra e coevoluíram e mantém a influência recíproca, isto é, são regulados pelos outros limites e, por outro lado, fornecem os sistemas abrangentes de nível planetário dentro dos quais os outros processos de limite operam (Steffen, 2015, p. 745).

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