Dados do autor | |
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Sua instituição | UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | MÁRCA DE SANTANA CASTRO |
Sua titulação | Doutor |
Titulação | Mestrando |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 03. Arte e Patrimônio Cultural |
Grupo Temático | Gestão Integrada do Território Cultural, Patrimônio e Ações Educativas |
Título | MUSEALIZAÇÃO DA ARQUEOLOGIA EM SÃO JOÃO DE SENE E TANQUE DO PIAUÍ-PI, BRASIL: UMA EXPERIÊNCIA COLABORATIVA |
Resumo | Durante o século XVIII um aldeamento indígena denominado São João de Sende recebeu os indígenas Gueguê e Acroá que foram aprisionados durante a colonização do território piauiense. Cerca de um século depois da desocupação deste aldeamento uma comunidade rural se estabeleceu no local, chamando-o de São João de Sene. Cercas de pedra e uma estrutura rochosa retangular, com pelo menos um compartimento testemunham o período colonial. A população atual ao longo dos anos tem fundido as suas memórias com a história colonial, criando narrativas que versam a respeito de práticas indígenas e se relacionam com certos pontos da paisagem. A valorização de figuras religiosas, inspirada no forte catolicismo dos habitantes da comunidade também compõem as narrativas, ainda que o aldeamento tenha sido administrado por militares durante a maior parte da sua existência. Com interesse de explorar um turismo cultural, alguns formadores de opinião têm criado mecanismos para divulgar as memórias e paisagem cultural de São João de Sene, apresentando-os por meio de programas de televisão e mídias sociais. Em 2017 o grupo PET-Arqueologia da Univasf iniciou um trabalho colaborativo com a comunidade local realizando exposições, ações educativas e capacitações que tem permitido potencializar a exploração sustentável do turismo cultural ao mesmo tempo em que busca agregar o conhecimento arqueológico à historiografia e às narrativas produzidas localmente. |
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