Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade do Estado do Amazonas UEA |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Marcos André Ferreira Estácio |
Sua titulação | Graduado |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade do Estado do Amazonas UEA |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 08. Educação |
Grupo Temático | Educação, Movimentos Sociais e Questões Indígenas na Amazônia |
Título | A SOCIEDADE AMAZONENSE DE PROFESSORES E A DISCUSSÃO-IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA NOVA NO AMAZONAS |
Resumo | Estudar história da educação é importante para as/os docentes, mas também, para aquelas/aqueles que estão envolvidos/comprometidos com o sistema educacional, pois ela possibilita uma compreensão crítica-reflexiva e analítica-propositiva, dos processos histórico-educacionais. A presente pesquisa teve por objetivo central, a compreensão da História da Educação no Estado do Amazonas, no período de 1932 a 1937, a partir dos ideais educacionais difundidos na Revista de Educação da Sociedade Amazonense de Professores (SAP) e a atuação desta Sociedade na difusão do escolanovismo no Estado. Partindo dos pressupostos teóricos do paradigma indiciário de Carlo Ginzburg (1979), o estudo adotou, metodologicamente, a pesquisa de natureza qualitativa, do tipo documental. Os dados foram coletados na Biblioteca Pública do Amazonas, Biblioteca Arthur Reis e Biblioteca Virtual do Amazonas. Os escolanovistas anunciavam objetivar a promoção do desenvolvimento econômico e social, a partir da reconstrução do Brasil, apresentando/construindo uma proposta de educação, ‘supostamente’ nova, a qual tinha por intenção ser uma reação categórica, intencional e sistemática frente a escola tradicional, definida enquanto um serviço educacional artificial e verbalista. Foi fundamentado nesses ideais educacionais, que surgiu, em 1930, a Sociedade Amazonense de Professores. Dentre os seus objetivos estava o de proteger e congregar o professorado, para tornar o mais eficiente possível a ação cultural e educacional sobre as classes populares. Para isso, foi criada a Revista de Educação da SAP, que informava/comunicava as comunidades escolares e científicas amazonenses, os princípios da educação nova e reivindicava, tanto em âmbito nacional quanto local, uma escola universal, com conteúdo único, novo método e capaz de respeitar as individualidades das crianças. |
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