Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Luciana Miranda Costa |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Titulação | Pós-Doutorado |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN |
Nome completo | Juliana Sampaio Pedroso de Holanda |
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Titulação | Doutorando |
Instituição | Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN |
País de origem do co-autor | Brasil |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 04. Ciências e Meio Ambiente |
Grupo Temático | La cuestión ambiental latinoamericana: problemas, perspectivas y desafíos en el siglo XXI |
Título | Acesso à água: direitos humanos e sustentabilidade em uma proposta de rede |
Resumo | A partir de 1965, a água vem adquirindo destaque no debate e na preocupação da população mundialem questões como os limites do recurso, o acesso, a escassez, os conflitos, a contaminação e a governança, o que levou a UNESCO a dar início ao Decênio Hidrológico Internacional. Com a realização das conferências de Dublin e do Rio, em 1992, o tema ganhou relevância política, cívica, científica e empresarial. Dois segmentos ganharam mais atenção: uma nova visão sobre a água, que na Península Ibérica fomentou a criação da Fundação Nova Cultura da Água; e os avanços que nos trouxeram aos Objetivos do Desenvolvimento sustentável, paralelamente à aprovação da água e esgoto como direitos humanos, pelas Nações Unidas, em 2000. No mesmo período, no Nordeste brasileiro, tiveram início importantes transformações na agroecologia e agricultura familiar e na resposta à seca, que passou a ser entendida como convivência com o semiárido. As transformações sociais, políticas e climáticas, assim como o debate científico e cívico tem avançado com novas propostas, tanto a Agenda 2030 como na discussão sobre os recursos hídricos como bem comum sagrado. Tendo por base esse cenário, a Rede de Pesquisa “Acesso à Água, Direitos Humanos e Sustentabilidade” surgiu em julho de 2020 com a proposta de investigar e debater, na região Nordeste do Brasil, temas como a obra da transposição do Rio São Francisco, o uso da água no semiárido brasileiro, a privatização dos recursos hídricos, a mudança na forma de produzir alimentos pela agroecologia e agricultura familiar, políticas públicas, comunicação ambiental, agronegócio e fruticultura intensiva irrigada, além do impacto de obras hidráulicas estruturantes e os conflitos sociais decorrentes. O objetivo da proposta é mapear através de artigos, estatísticas e mídia a discussão sobre a água no Nordeste brasileiro, propondo um diagnóstico de situação, e identificação e análise de casos merecedores de atenção e casos exitosos com potencial de transformação. |
Palavras-chave | |
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