Dados do autor | |
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Nome | Guilherme Petrella |
E-mail do autor | Email escondido; Javascript é necessário. |
Sua instituição | Universidade Federal de São Paulo, Campus Zona Leste, Instituto das Cidades Unifesp |
Sua titulação | Doutor |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 12. Estudos Econômicos |
Grupo Temático | Financiarización, producción inmobiliária y de infraestruturas socioterritoriales en ciudades latinoamericanas |
Título | a propriedade e a renda na produção da paisagem da financeirização |
Resumo | Pergunta inicial: como a produção econômica incorpora a propriedade da terra e como isso se redefine na predominância do capital fictício e financeirização. A paisagem (pays-agir) resulta da diferenciação de modos como a propriedade entra na produção: campo-cidade como forma; agrário-urbano como processo (função); agricultura-construção como produção (estrutura). Como se incorpora a propriedade na forma-função-estrutura desigual do processo industrial? A indústria agrícola e de construção instrumentalizam de modos distintos a renda absoluta. (A indústria fabril não, embora forneça parte de seu excedente como pagamento dessa renda a outros setores). Na agricultura tende a diminuir a renda absoluta (acréscimo de força produtiva), enfatizando a renda diferencial, produção heterogênea que se apresenta em um produto homogêneo descolado da propriedade da produção. Na construção tende a aumentar a renda absoluta (acréscimo de força produtiva), enfatizando a produção de propriedades, produção heterogênea que se apresenta em um produto também heterogêneo, amálgama entre o construído e a propriedade produzida, acentuando o monopólio espacial do produto que é diferenciado: as formas desiguais de produção do espaço (doméstica, encomenda, estatal e mercantil) que se combinam na metropolização e no setor imobiliário; as diferenças de renda (fundiária, produção e renda diferencial; imobiliária, monopolização do espaço e renda absoluta; extrativista, materiais e sua relação como desenvolvimento técnico e equipamentos) que se combinam na construção. Campo cego: renda absoluta, imediato como produção efetiva e global como circulação da propriedade, setor imobiliário no imediato e no global. Desdobra-se a tensão entre produção de relações sociais no e do espaço: a luta pelo viver e a luta pelo construir (comum). A luta social pela produção da paisagem (reprodução da vida) opondo-se à produção estruturada pelo capital fictício e financeirização-neoliberalismo (reprodução do capital). |
Palavras-chave | |
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