Dados do autor | |
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Nome | Andrea Queiroz |
E-mail do autor | Email escondido; Javascript é necessário. |
Sua instituição | Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ |
Sua titulação | Doutor |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 03. Arte e Patrimônio Cultural |
Grupo Temático | Gestão do patrimônio sensível na Ibero-América: (des)encontros e diálogos (im)possíveis |
Título | O patrimônio da UFRJ e as memórias sobre a ditadura civil-militar |
Resumo | Este trabalho se propõe a analisar as diversas memórias e lugares de memória presentes na trajetória da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) durante o período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) e como a própria Universidade lida com essas memórias a partir de suas comemorações e de suas políticas públicas de valorização da memória. A história centenária da UFRJ tem como traço marcante, desde a sua origem em 07 de setembro de 1920, a fragmentação de suas unidades e, por conseguinte, de seus acervos, que se encontram dispersos em seus diversos campi e lugares de memória. Ao percorrermos os seus campi nos deparamos com muitas marcas dessas memórias em disputa sobre o passado e sobre a vida universitária durante a ditadura. Além de analisar esse patrimônio memorialístico, também iremos fazer uma reflexão sobre o importante papel desempenhado pela Comissão da Memória e Verdade da UFRJ que contribuiu na valorização do sentido de dever de memória e de justiça de reparação para o seu corpo social que tiveram os seus direitos civis, políticos e sociais cerceados ao serem perseguidos e expulsos da Universidade durante a ditadura, deflagrando, com isso, a interrupção de muitos projetos e pesquisas, afetando diretamente a memória científica da instituição. |
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