Dados do autor | |
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Nome | Rubens de Souza |
E-mail do autor | Email escondido; Javascript é necessário. |
Sua instituição | Universidade Metropolitana de Santos UNIMES |
Sua titulação | Mestre |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Email escondido; Javascript é necessário. | |
Nome completo | Syntia alves |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Metropolitana de Santos UNIMES |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 22. Simpósios Innovadores |
Grupo Temático | Arte, cultura y mundo del trabajo: condiciones laborales y condiciones de producción en las artes, la cultura y los medios de comunicación. |
Título | Tempo presente e os desafios da arte e da cultura no Brasil |
Resumo | A gestão do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, tem chamado atenção por vários retrocessos com relação à legislação ambiental, aos direitos trabalhistas, à transparência nas investigações anticorrupção, mas também foram dois anos marcados por ataques à arte e à cultura. Bolsonaro extinguiu o Ministério da Cultura, cortou financiamentos, além da suspender editais e a rejeição de projetos. O que se observa é um governo marcado pela falta de um olhar técnico e desenvolvimentista relacionado ao trabalho artístico e cultural e que se dedica a perseguir e censurar a cultura e a arte a partir de valores morais e religiosos. A justificativa para tais ações foi dada pelo próprio Bolsonaro: “A gente não vai perseguir ninguém, mas o Brasil mudou. Com dinheiro público não veremos mais certo tipo de obra por aí. Isso não é censura, isso é preservar os valores cristãos”. Frente a isso, não é exagero afirmar que o atual governo federal do Brasil tem exercido uma afiada censura, cerceando a atuação de artistas por meio da limitação dos recursos financeiros destinados ao setor. Assim, a presente proposta de trabalho analisa a gestão do governo Bolsonaro com relação à legislação e às políticas culturais, pensando em duas linhas de análise: 1) observar a censura que o atual governo impõe à arte e a cultura por meio da institucionalidade, reduzindo à produção apenas artistas que fazem parte da elite financeira do país; 2) entender as consequências da atual gestão brasileira com relação à recepção da arte e da cultura a partir da ideia de que a limitação de recursos públicos para a arte e cultura se reflete em uma elitização do público que tem acesso a essa produção. |
Palavras-chave | |
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