Dados do autor
NomePAULA ROCHA
E-mail do autorEmail escondido; Javascript é necessário.
Sua instituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
Sua titulaçãoPós-Doutorado
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
Nome completoAngelo Eduardo Rocha
TitulaçãoMestrando
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
Nome completoRafael Santos
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
TitulaçãoGraduado
InstituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
País de origem do co-autorBrasil
Proposta de Paper
Área Temática10. Estudos de Gêneros
Grupo TemáticoLa comunicación desde una perspectiva de género: investigaciones y propuestas
TítuloTransformações na cultura profissional e assimetrias de gênero, raça e classe na organização do trabalho das redações de telejornais regionais
Resumo

A reflexão proposta discute parte dos resultados da pesquisa “Inovação tecnológica, profissão e mercado de trabalho em jornalismo”, que investiga a inserção das inovações tecnológicas no processo de produção jornalística e as transformações ocasionadas na organização do trabalho, na rotina jornalística e na divisão sexual do trabalho. O objeto de estudo compreende as emissoras de televisão regional, mais especificamente do estado do Paraná. A pesquisa empírica entrevistou profissionais mulheres de Ponta Grossa e Curitiba e o recorte temporal iniciou em 2019, antes da pandemia e adentrou 2020. O isolamento social e o trabalho remoto intensificaram o uso da tecnologia, não apenas para instrumentalizar a produção, mas também na sua incorporação no movimento processual, modificando o produto ofertado. O artigo traz as modificações na prática jornalística a partir da inovação tecnológica pela perspectiva de gênero nas redações de tv, aferindo como se dá a organização do trabalho, os impactos nas relações de gênero e na divisão sexual do trabalho.
No Brasil, a participação feminina vem crescendo no mercado de trabalho. Em 2016, as mulheres ocupavam 44% das vagas de emprego (RAIS, 2017). Contudo, pesquisas apontam que ainda há assimetrias de gênero na divisão sexual do trabalho, na cultura organizacional, na cultura profissional, nas rotinas produtivas e na intersecção com raça. Os efeitos da globalização, atravessados pela flexibilização e precarização do trabalho, afetaram de forma desigual o trabalho masculino e feminino.
Assim, o objetivo geral é analisar como o jornalismo regional se depara diante das transformações digitais, entendendo como essas transformações tecnológicas modificam o modo de produção jornalística dentro das redações de TV. Para isso, a pesquisa fundamenta-se em estudos da epistemologia feminista interseccional, divisão social do trabalho, cultura profissional e sociologia do trabalho.

Palavras-chave
Palavras-chave
  • jornalistas mulheres
  • telejornalismo regional
  • inovação tecnológica
  • divisão sexual do trabalho
  • perspectiva interseccional
Correções sugeridas

Creo que es una gran propuesta. Quizás, el título es muy general y no concreta el caso de estudio.
El abstract en bueno y concreto, pero la metodología habría que ampliarla y falta un poco el corpus.