Dados do autor | |
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Nome | Gabriel Pereira Garcia |
E-mail do autor | Email escondido; Javascript é necessário. |
Sua instituição | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul PPGAS/FACH/UFMS |
Sua titulação | Mestrando |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Francesco Romizi |
Titulação | Pós-Doutorado |
País de origem do co-autor | Itália |
Instituição | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e Faculdade de Ciência Humanas, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul PPGAS/FACH/UFMS |
Nome completo | Priscila Lini |
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Titulação | Pós-Doutorado |
Instituição | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e Faculdade de Ciência Humanas, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul PPGAS/FACH/UFMS |
País de origem do co-autor | Brasil |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 14. Estudios Sociales |
Grupo Temático | Pensar la muerte y los cementerios: Análisis y perspectivas entre los siglos XVIII y XXI |
Título | As cores da morte: reflexões antropológicas sobre a experiência de luto de um pai de santo branco no candomblé |
Resumo | Dentre os eventos que mais embasbacam a humanidade, o nascimento e a morte são notadamente os que se destacam; são objetos privilegiados do pensamento religioso. Tais experiências evidenciam como as crenças repercutem na sociedade a partir da força norteadora/condutora/informadora das ações dos indivíduos. Na cosmogonia iorubana, perpetrada no candomblé, se por um lado a mitologia atribui à morte cores, como a preta, de outro, a cor do luto está representada em vestes brancas. É a partir dessa perspectiva simbólica, que podemos perceber os efeitos “reais”/concretos na vida cotidiana e social que envolvem o universo dos sujeitos pretos x brancos. Para tanto, cingimo-nos ao protagonismo da morte como objeto de análise, a fim de escrutinar como a religiosidade preta imiscui-se nos ritos funerários, experiência de luto e demais nuances na vida de um Babalorixá (pai de santo) branco; bem como entender como os elementos culturais afro – com ênfase no caráter ancestral dos cultos – insculpidos no candomblé integram essa relação. Em particular, os processos de luto que analisaremos vão de laços consanguíneos parentais (morte de dois filhos e do pai) a laços de parentesco simbólico (perda de filhos de santo). Dessa maneira, fundamentada no método etnobiográfico, com entrevistas que objetivam trazer à tona o “singular universal” presente na experiência de vida humana – reflexo das configurações histórico-culturais – pela observação participante e bibliografia pertinentes, a pesquisa revelará como o processo de luto, pelo viés da vida religiosa preta, evidencia marcações, integrações e/ou oposições entre a branquitude e pretitude, contribuindo, portanto, para a compreensão do fenômeno do embranquecimento do candomblé. |
Palavras-chave | |
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