Dados do autor
NomeROSANGELA GIMENEZ
E-mail do autorEmail escondido; Javascript é necessário.
Sua instituiçãoUniversidade Estadual de Campinas UNICAMP
Sua titulaçãoMestrando
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
Proposta de Paper
Área Temática07. Direitos Humanos e Cultura da Paz
Grupo TemáticoDIREITOS HUMANOS, CULTURAS JURÍDICAS E PROMOÇÃO DA PAZ (HUMAN RIGHTS, LEGAL CULTURE AND PEACE PROMOTION)
TítuloO FENÔMENO DA AUTOMUTILAÇÃO NA EDUCAÇÃO E A NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PARA A GARANTIA DA EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO
Resumo

RESUMO. O trabalho, tem como objetivo compreender o fenômeno da automutilação e a formação do professor para o olhar humanizador em relação aos alunos que automutilam. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa e bibliográfica, para a qual foi preciso realizar um rastreamento das produções sobre o tema. Quanto ao método, arrisca-se a dizer tratar-se da tendência crítico-dialética. Em relação às fontes, toma-se como base Sánchez Gamboa (2017), para a compreensão da metodologia de análise epistemológica; Cardoso, (2015), CHACARA (2019), Garreto (2015), Moreira (2018), Demantova (2020), Aratangy (2018), Ramos (2013), no sentido de compreender o fenômeno da dor e da automutilação, assim como, Paulo Freire (1996) e Nunes (2015) para a compreensão da pedagogia humanizadora, pautada no diálogo, na escuta ativa e na ética do cuidado (Nunes, 2016), com intuito de melhor acolher a garantir a educação como direito humano. A leitura de Dermeval Saviani, 2021; 2021ª e 2021b, fornece elementos para a compreensão da essência do papel da escola e do papel do professor quanto à necessidade de um olhar diferenciado e acolhedor a este público. Considera-se esta pesquisa como algo de relevância haja vista tratar-se de um fenômeno muito presente no meio dos jovens em idade escolar, na sociedade atual, para o qual, percebe-se pouca visibilidade, preocupações, encaminhamentos e políticas públicas .No âmbito escolar pouco se fala sobre os casos de alunos na condição de automutilação, mas suspeita-se da presença de tal fenômeno em grande parte das escolas e, portanto, merece atenção das instituições públicas, tanto no âmbito da saúde, quanto da própria educação. Por outro lado, considera-se também a necessidade de uma formação com olhar mais humanizado por parte dos professores. o que exige formação continuada e sensibilização voltada para a “ética do cuidado”. (NUNES, 2015). a fim de garantir a educação como direito humano.

Palavras-chave
Palavras-chave
  • EDUCAÇÃO
  • AUTOMUTILAÇÃO
  • FORMAÇÃO CONTÍNUA
  • DIREITO HUMANO
  • HUMANIZAÇAO