Dados do autor
NomeJoyce Sá
E-mail do autorEmail escondido; Javascript é necessário.
Sua instituiçãoUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS
Sua titulaçãoGraduado
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
Nome completoManuel Munhoz Caleiro
TitulaçãoDoutor
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS
Proposta de Paper
Área Temática13. Estudios Políticos
Grupo TemáticoCAPITALISMO Y POLÍTICAS DE PROTECCIÓN DE LA NATURALEZA EN AMERICA LATINA
TítuloConsequências do reflorestamento obrigatório
Resumo

Atualmente o Brasil possui uma economia baseada principalmente em atividades
nos setores primários, reflexos de uma colônia de exploração, assim o país manteve em sua
estrutura econômica marcas de atividades intensivas para atingir o objetivo de ter uma boa
produtividade. O agronegócio se expande no Brasil de forma acelerada e desordenada criando
consequências diretas ao meio ambiente que sofre cada vez mais com a intervenção opressora
do ser humano. Tendo em vista o alto índice de desmatamento no país o presente trabalho tem
como objetivo analisar as consequências que o reflorestamento obrigatório acarreta para a
natureza, foi utilizado no trabalho o método de pesquisa dialético. A ausência de
especificidade na norma criou lacunas que deram margem para o cultivo preferencial de
eucaliptos nas terras utilizadas para a monocultura. A utilização de eucaliptos como meio de
reflorestamento tornou-se prejudicial não apenas para a terra, como interfere diretamente na
fauna e na flora do local. Esse cenário faz com que os prejuízos causados pelo desmatamento
aumentem criando uma deficiência maior no meio ambiente, que no fim não recebe a proteção
adequada por falta de meios mais eficazes para estabelecer a lei vigente, e pela ausência de
fiscalização eficiente.

Palavras-chave
Palavras-chave
  • Reflorestamento
  • Meio Ambiente
  • Agronegócio