Dados do autor
NomeJosé Aparicio da Silva
E-mail do autorEmail escondido; Javascript é necessário.
Sua instituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Instituto Federal do Paraná UEPG/IFPR
Sua titulaçãoDoutorando
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
Nome completoAlfredo Cesar Antunes
TitulaçãoPós-Doutorado
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
Nome completoConstantino Ribeiro de Oliveira Junior
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
TitulaçãoDoutor
InstituiçãoUniversidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
País de origem do co-autorBrasil
Proposta de Paper
Área Temática01. Antropologia
Grupo TemáticoLa Antropología Audiovisual como campo de estudio: reflexiones en torno al uso de las imágenes y los sonidos en la investigación antropológica
TítuloA DIALÉTICA DO CAIPIRA EM IMAGENS E REPRESENTAÇÕES: DO SÉCULO XIX AOS DIAS ATUAIS
Resumo

Os caipiras têm sido, ao longo do tempo, objetos/sujeitos de investigação, tanto de viajantes, turistas curiosos, bem como artistas, jornalistas e pesquisadores. Suas representações são variadas. Talvez as mais marcantes sejam o Jeca Tatu de Monteiro Lobato e os Jecas (rurais e suburbanos) de Mazzaropi. Esse texto é parte de uma pesquisa maior, da vindoura tese em Ciências Sociais, intitulada "A astúcia nos filmes de Mazzaropi: memórias e representações sociais do cotidiano rural/suburbano". O artigo, aqui tratado, tem por objetivo refletir sobre a construção dialética do caipira e suas sinonímias, pelo método regressivo-progressivo, usando imagens e representações discursivas historicamente cruzadas, pelo conceito de intericonicidade, ou seja como as imagens e representações dialogam entre si. Para isso traçamos uma linha temporal, não obrigatoriamente linear, partindo dos relatos de viajantes do século XIX, passando por definições de dicionários, pelas artes plásticas, pela produção musical, pela literatura e cinema, até culminar com representações contemporâneas, e, para finalizar, montamos uma prancha Warburguiana para demonstrar o diálogo imagético descrito. Sendo assim, pergunta-se: se a intericonicidade ouve os ecos que ressoam na imagem, as imagens dos personagens caipiras ainda se manifestam no cotidiano? Até quando?

Palavras-chave
Palavras-chave
  • imagens cruzadas
  • cultura caipira
  • intericonicidade