Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade de São Paulo USP |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 15. Filosofia e Pensamento |
Grupo Temático | Towards a Southern Afro-Brazilian and Afro-Latin American Epistemology: a necessary debate on Critical Theory |
Título | Geograficidades escritas no corpo e na voz: pedagogia Hip-Hop, interseccionalidade e reexistências |
Resumo | Refere-se à síntese do conjunto de nossas experiências ocorridas em uma escola pública da rede Municipal, localizada no distrito do Capão Redondo, um dos bolsões de vulnerabilidades de São Paulo/Brasil. O resultado dessa investigação pode ser compreendido como um plano de ensino repleto de obstáculos que se desdobram e atualizam os conceitos de quilombo, território e corpo, à luz de NASCIMENTO (2018) , SANTOS (2021) e HALIFU (2015) , por meio dos quais se tem a possibilidade de fazer com que a teoria e a práxis contribuam para uma educação política e emancipatória. Ou seja, a interseccionalidade, para além de método, serve-nos como ferramenta para empoderar os estudantes. Assim, o sentido de educar para libertar por meio do Hip-Hop coaduna-se com as ideias das autoras (COLLINS, BILGE, 2021) ao afirmarem que, como as pessoas sofrem discriminações indissociáveis, a interseccionalidade e o Hip-Hop caminham juntos, pois, há um sentido crítico e dialógico, por exemplo, na letra de rap, Negro Drama (RACIONAIS MC’s, 2002) , cujo efeito tem o poder transformador de emancipar e educar pessoas, pois o alcance geopolítico do Hip-Hop promove o reconhecimento das identidades para a consciência e o comportamento político emancipatório e insurgente. |
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