Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS |
País de origem do autor | Equador |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 15. Filosofía y Pensamiento |
Grupo Temático | Historia crítica y pensamiento dialéctico |
Título | Modernidade barroca, valor de uso e a redenção dos oprimidos |
Resumo | Proponho fazer uma leitura crítica da filosofia de Bolívar Echeverría, partindo da contradição do valor de uso e do valor de troca, essa contradição nos tempos do capitalismo contemporâneo significa gerar um ethos concreto e particular que nos permite viver objetiva e subjetivamente o fato capitalista. Encontram-se diferentes modernidades que surgem no momento em que as diversas sociedades assumem e vivem a contradição que a hegemonia capitalista nos coloca: modernidade realista, romântica, clássica e barroca. Sendo este último o tipo particular em que as sociedades latino-americanas vivenciam o capitalismo contemporâneo, configuração produto da evolução histórica singular de nossas sociedades, principalmente o que aconteceu durante o século XVII, no processo de constituição de um sistema colonial capitalista global, traçando atualizações subsequentes, para enfocar no desenvolvimento da tendência de uma norte-americanização do capitalismo e sua face neoliberal. Olhar que indaga sobre nossa existência e nossas possibilidades para transformações radicais. A leitura feita propõe pensar a redenção à luz do ethos barroco, estratégia de resistência e resgate de valores de uso, cuja lógica comportando-se desta forma, confronta a lógica do valor, que se promove como expressão automática de acumulação capitalista naturalizado. Levanta uma crítica ao marxismo tradicional, que pensa sob o ethos romântico, e sua tendência a uma leitura dogmática de Marx. Propõe-se fazê-lo em termos barrocos (sem deixar de lado a importância da economia política, amplie sua leitura para dimensões como religião e arte), como cultivo qualitativo da vida prática, um exercício de resistência que se torna um projeto em busca de uma modernidade alternativa à existente através da redenção / revolução dos oprimidos. |
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