Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estadual Paulista UNESP |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Email escondido; Javascript é necessário. | |
Nome completo | Suzeley Kalil Mathias |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Titulação | Pós-Doutorado |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Estadual Paulista UNESP |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 07. Derechos Humanos y Cultura de la Paz |
Grupo Temático | ¿La(s) crisis, nuevo instrumento de gestión de lo social (y de lo político)? Gobernar mediante la crisis, experiencias latinoamericanas |
Título | Ministério da Defesa e Gabinete de Segurança Institucional no Brasil: a burocracia como mecanismo de autonomia castrense |
Resumo | Neste artigo, pretende-se discutir a militarização do Ministério da Defesa e do Gabinete de Segurança Institucional brasileiros. Entende-se que ambos setores não lograram constituir uma burocracia ‘civilianizada’, representativa da subordinação castrense ao governo civil e do controle deste sobre a defesa. Diante da multiplicação de crises no Brasil (social, econômica, política, ambiental e sanitária) e da eleição de Jair Bolsonaro, abriu-se uma janela de oportunidades para a repactuação da governabilidade em torno de políticas autoritárias. Nesse sentido, a militarização, ao menos nos setores aqui analisados, parece ser algo estrutural, e não conjuntural. A hipótese a ser avaliada é que a autoridade civil não foi suficiente para vencer as resistências à obediência por parte dos militares. Ao revés, os militares, porque controlaram a própria construção do governo democrático, foram bem sucedidos em manter sua autonomia, condicionando a formatação do Ministério da Defesa e do Gabinete de Segurança Institucional, assim, fazendo deles mais um locus de manutenção e até de desenvolvimento da autonomia militar. |
Palavras-chave | |
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