Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade de São Paulo USP |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutor |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 16. História |
Grupo Temático | Prácticas, espacios y naturaleza: construcción de saberes y conocimientos científicos en espacios globales. |
Título | Expedições científicas no Brasil e as práticas de coletar saberes (século XIX) |
Resumo | Em minha comunicação pretendo analisar a prática das viagens científicas de naturalistas do século XIX examinando o caso da expedição de Spix e Martius pelo Brasil (1817-1820). É de notório conhecimento que a viagem em si é uma das etapas - a mais crucial – para a aquisição material (objetos zoobotânicos e/ou artefatos indígenas) e de saberes, que serão posteriormente trabalhados/transformados pelos viajantes, em múltiplas pesquisas e publicações. Os saberes adquiridos ao longo da viagem são transmitidos por vários tipos de mediadores - de sujeitos e instituições a suportes textuais. Baseado no relato de viagem (Reise in Brasilien 3 vol. 1823/1831) e outros documentos, pretende-se investigar a complexidade desses agentes em sua relação como os naturalistas e compreender o contexto em que os saberes são apreendidos, transferidos e transformados. |
Palavras-chave | |
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