Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estadual de Maringá UEM |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Margarete Frasson |
Sua titulação | Doutor |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 11. Estudos de Fronteiras |
Grupo Temático | FRONTERAS DE INTERCULTURALIDAD EN PROCESOS DE MIGRACIÓN Y MOVILIDAD EN LO URBANO DE LA INTEGRACIÓN REGIONAL |
Título | FRONTEIRAS NA FRONTEIRA (BR, PY E AR): ENCONTROS E CONFRONTOS, AS FRONTEIRAS VIVIDAS |
Resumo | : A integração regional na Tríplice Fronteira entre Foz do Iguaçu, Brasil; Ciudad Del Este, Paraguai; e Puerto Iguazú, Argentina, na segunda década do século XX e início do XXI, encontram-se marcadas pelas relações vinculadas à política de expansão do capital. A mobilidade humana delineada pela flexibilização do processo produtivo em nível mundial cria diferentes fronteiras, ao sujeito no lugar. Este estudo busca compreender os encontros e confrontos culturais dessa integração econômica, aos alunos do Ensino Médio, no interior dos estabelecimentos de ensino públicos e privados. Para tanto, a coleta de dados ocorre em 26 instituições de ensino das três cidades da Tríplice Fronteira, por meio de formulários preenchidos por estudantes desse nível de ensino e pela fotografia como foto-resposta. Desse modo. o debate revela que (i) a micro e a macro mobilidade se apresentam como uma função de complementaridade às necessidades do cidadão postas pelo capital; (ii) as relações local/global/local nessa região se manifestam no interior dos estabelecimentos de ensino e se constituem como premissas básicas à análise da identidade e da cidadania ligadas ao Estado Nacional diante das mudanças do espaço em função da mobilidade do capital e do trabalho. Assim, conclui-se que em função da mobilidade do capital e do trabalho entre fronteiras, as práticas diárias do sujeito ao cruzar as fronteiras, faz parte do processo de integração regional. Ele, o fronteiriço vai se deparando constantemente com outras fronteiras criadas no interior dos diferentes espaços dos Estados Nacionais. Nesse processo, a educação formal faz da escola um lugar determinante na experiência de encontro/confronto com o outro, com o diferente. Ali, a vivência dos conflitos ocorre, com intensidade, pela convivência no processo de perda e reconstrução da identidade em espaço fronteiriço. |
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