Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Federal de Santa Catarina PPGAS/UFSC |
País de origem do autor | Colombia |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 01. Antropologia |
Grupo Temático | Mulheres, indígenas e líderes na cena política latino-americana. Trajetórias, práticas e papéis |
Título | “HAY QUE HABLAR, HAY QUE SABER BUSCAR”: Trajetoria de Celina Ñeñetofe como liderança Murui. |
Resumo | Celina Ñeñetofe é uma mulher Murui, do clã fɨeraɨaɨ, que nasceu em 1960 na cabeceira do rio Igaraparaná, na comunidade de Santa Rosa, na Amazonia Colombiana. Neta, pela via materna e paterna, de donos de maloca , chegou a ser a primeira liderança mulher no processo organizativo dos anos 1980 no Prédio Putumayo. Celina viajou para Bogotá em 2010, junto com o marido que, com seus saberes tradicionais, assessorou a gestão da creche Makade Tinikana. Depois da morte de seu esposo ela assumiu o cargo de professora na creche e fazia massagens ancestrais nos bebês, ensinava músicas de ninar, contos e histórias, e outros saberes e práticas tradicionais de cuidado às crianças. Para as mulheres Murui que atuam na cena política atual, Celina é sua mestre no caminho de liderança indígena. |
Palavras-chave | |
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