Dados do autor
Sua instituiçãouniversidade federal do pará/unversidade federal do amapá UFPA/UNIFAP
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
E-mailEmail escondido; Javascript é necessário.
Nome completoROSILENE CRUZ DE ARAUJO
Sua titulaçãoDoutorando
TitulaçãoDoutorando
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoUNIVERSIDADE DE BRASILIA/UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNB/UNIFAP
Nome completoVINICIUS COSMOS BENVEGNU
InstituiçãoUNIVERSIDADE FEDERA DO AMAZONAS UFAM
País de origem do co-autorBrasil
Proposta de Paper
Área Temática22. Simpósios Inovadores
Grupo TemáticoAbriendo los ojos ante una pandemia: temores y enseñanzas del Covid 19
TítuloPANDEMIA E POVOS INDIGENAS: VELHOS PROBLEMAS E NOVOS DESAFIOS
Resumo

Esse tema surgiu no início do pique da pandemia no estado do Amapá em abril e maio 2020, o número crescente de casos positivos e o isolamento social produziu medo e por vezes acompanhamento das notícias via grandes mídias e internet, no dia-a-dia dos boletins foi observado um aumento expressivos dos casos positivos na cidade de Laranjal do Jari, uma cidade longe da capital Macapá, esse fato levou a observação cotidiana para cada município em especial aqueles com presença dos indígenas. Uma vez que Laranjal do Jari é uma cidade porta de entrada e saída dos indígenas que vão para o Parque do Tumucumaque, depois foi visto que Pedra Branca do Amapari entrada da Terra Indígena Wajapi pelos dados populacionais era uma cidade pequena pra quantidade de casos positivos. Então buscamos informações no site do IBGE sobre os indicativos sociais e econômicos de cada um desses municípios, além de conversa com habitantes da região, assim chegamos ao fato que a economia desses municípios gira em torno do minério. As notícias recorrentes era a exploração ilegal de ouro em Terras indígenas. Os garimpos não pararam na pandemia, ao contrário com o contingente de policiamento voltado para as ações da pandemia e também por situações de contagio desse pessoal de linha de frente, os garimpeiros ilegais circulavam livremente a exemplo da Terra indígena Yanomami, onde a circulação do vírus era estabelecida pela circulação dos garimpeiros. Dessa forma, foi acompanhado o avanço dos casos nesses três municípios: Laranjal do Jari, Pedra Branca do Amapari e Oiapoque no estado do Amapá. O olhar sobre esses municípios e a reflexão de que a pandemia, a exploração de minério e a usurpação dos direitos indígenas estavam interligados. A combinação desses elementos está sendo apresentado em um Webnario organizado pelo NEABI- Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena do IFAL- Instituto Federal de Alagoas. Destarte, esse artigo é resultado das apresentações no Webnario.

Palavras-chave
Palavras-chave
  • AMAPÁ, POVOS INDIGENAS, PANDEMIA, TERRITORIOS