Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Católica Dom Bosco UCDB |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Marcel Luiz Tanahara |
Sua titulação | Graduado |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal do Mato Grosso do Sul UFMS |
Nome completo | Renato Ferreira da Silva Lobo |
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Titulação | Graduado |
Instituição | Universidade Federal da Grande Dourados UFGD |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 14. Estudos Sociais |
Grupo Temático | Direito e Vulnerabilidade |
Título | Uberização |
Resumo | A divergência quanto ao enquadramento da uberização como forma de trabalho autônomo ou como meio de precarização do trabalho tem permitido que o limbo da informalidade esconda, mesmo que parcialmente, a vulnerabilidade dos trabalhadores nestas condições. São fatores que agravam esta crise sociocultural: a inércia do legislativo na ausência de políticas públicas, na elaboração de leis trabalhistas que regulamentem esta relação de trabalho, e por parte do judiciário a insegurança jurídica causada pela disparidade das decisões e a falta de instrumentos jurídicos processuais de proteção ao trabalhador. Além do que, essa relação de trabalho virtualizada não é de simples compreensão, tendo em vista que um serviço beneficia ao mesmo tempo três usuários. Neste artigo, a partir de análises de jurisprudência, teorias doutrinárias e dos acontecimentos que envolvem esta categoria de trabalhadores, sugerimos diante das semelhanças uma possível alteração na legislação vigente do trabalho avulso para que o entregador por aplicativo possa estar incluso nesta proteção e assim, equiparado ao empregado. Desta forma é possível que todos os usuários arquem com as verbas trabalhistas deste trabalhador em extrema vulnerabilidade. |
Palavras-chave | |
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