Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estadual de Maringá UEM |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Estelita Barros |
Sua titulação | Mestre |
Titulação | Especialista |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal do Pará PARA |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 08. Educação |
Grupo Temático | Povos indígenas, desafios contemporâneos e a construção de novos saberes: experiências de indigenização da universidade e da escola |
Título | Educação Indígena e a Educação Escolar Indígena: diálogos possíveis com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC |
Resumo | A BNCC é um documento de caráter normativo que norteia o conjunto orgânico e progressivo das aprendizagens básicas e essenciais que todos os alunos no Brasil na educação básica. Em 2018 foi homologado o documento oficial na sua terceira versão e em 2023 será implementada, de forma massiva em todo o território nacional, a sua execução. Dentre os variados locus de implementação da BNCC estão as escolas indígenas, que desde a chegada do sistema educativo ocidental vem se organizando, reorganizando e exigindo reconhecimento e respeito dos processos próprios de aprendizagens e ensino. Para analisar e refletir sobre a aproximação destes dois limiares, educação indígena; educação escolar indígena e a BNCC perguntamos: existe possibilidade de diálogo entre a educação indígena; a educação escolar indígenas e os parâmetros da BNCC? Desta forma este trabalho relata experiências de trabalho na Educação Escolar indígena, com práticas de ensino voltadas para temáticas que abordam os saberes e fazeres culturais dos educandos Ka’apor e como estas estão relacionadas ou não a Base Nacional Comum Curricular – BNCC e busca refletir e orientar sobre uma proposta de ensino e aprendizagem, intercultural e interdisciplinar, que contribua para uma matemática mais humanizada, a fim de visibilizar a importância dos elementos culturais como: confecção do wasahã (paneiro), grafismo corporal ka’apor, dentre outros. Como principais teóricos que norteiam nossos estudos estão: D’Ambrósio (1997); SCANDIUZZI (2004); WANDERER (2001). |
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