Dados do autor | |
---|---|
Sua instituição | Universidade Federal de Ouro Preto UFOP |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Proposta de Paper | |
Área Temática | GTs Transversais |
Grupo Temático | Ciências Sociais Aplicadas |
Título | Exibição de atrocidades na paisagem televisiva. Crimes em série, atentado político, assassinato em massa e suicídio |
Resumo | Desde a conflagração da Guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022, imagens de extrema violência gráfica vem se tornando mais e mais frequentes na paisagem televisiva. O citado conflito bélico, em específico, é um marco arbitrário, com certeza. Talvez estejamos diante de uma onda muito mais consistente, mais lenta e mais larga, que, apesar de parecer agora atualizar-se e ganhar conformações sociológicas muito pontuais, remete, na realidade, a uma fixação talvez invariante do mundo das mídias: o efeito de choque, a pregnância simbólica, o arrepio sensorial das imagens traumáticas. Propomos refletir sobre tal fenômeno: a violência na tevê – uma “televisão de atrocidades”, como podemos chamá-la. Iremos explorar, basicamente, duas matrizes de imagens: as imagens do telejornalismo e das séries televisivas. Focalizaremos casos específicos que julgamos qualitativamente representativos de cada um desses regimes semióticos (ora, ficcionais; ora, documentais). A intenção é explorar o tema – tanto teórica quanto cartograficamente – com vistas à formalização de um futuro projeto de pesquisa. |
Palavras-chave | |
Palavras-chave |
|