Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Federal de São Carlos UFSCar |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Leticia Felice Olaia |
Sua titulação | Graduado |
Titulação | Mestre |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal de São Carlos UFSCar |
Nome completo | Luzia Cristina Antoniossi Monteiro |
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Titulação | Doutor |
Instituição | Universidade Federal de São Carlos UFSCar |
País de origem do co-autor | Brasil |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 14. Estudos Sociais |
Grupo Temático | Direitos Humanos, Envelhecimento, Políticas Públicas |
Título | POLÍTICAS DE ATENÇÃO À VELHICE: OFERTA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA PESSOA COM PERDA AUDITIVA |
Resumo | O mundo caminha rumo ao envelhecimento populacional, e o Brasil acompanha a tendência desprovido de políticas de atenção à pessoa idosa, mesmo com a promulgação do Estatuto da Pessoa Idosa em vigor há 20 anos. Do ponto de vista gerontológico, podem existir alterações biopsicossociais com implicações na vida cotidiana, além da saúde física e mental. Dentre as alterações acentuadas, a Perda Auditiva Relacionada à Idade- PARI pode resultar em barreiras, caracterizadas como obstáculos, atitudes ou comportamentos que impeçam a participação socioespacial, a fruição e o exercício dos direitos. No ano de 2016 surgiu a Lei Brasileira de Inclusão, que reforça a importância da acessibilidade para a consolidação dos direitos da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, possibilitando a vida independente e integrada à sociedade. O objetivo da pesquisa foi analisar as barreiras enfrentadas pela população com PARI em uma cidade paulista. O local do estudo foi o Centro Especializado em Reabilitação-CER, política pública implementada pelo Sistema Único de Saúde-SUS, e seu entorno. Tratou-se de estudo transversal, exploratório, quanti-qualitativo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESP (Processo 2021/13488-8). Os participantes do estudo foram gestores e trabalhadores do CER e a coleta valeu-se de roteiro pré-estabelecido, visitas de campo e entrevistas. Os resultados mostram alguma dificuldade na mobilidade urbana dos usuários. Por outro lado, o CER apresenta facilidades, indicando uma politica de atenção à pessoa idosa eficiente e adequada com possibilidade de uso e fruição do entorno e do serviço. |
Palavras-chave | |
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