Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade do Estado da Bahia UNEB |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 12. Estudos Econômicos |
Grupo Temático | As representações do urbano no mundo moderno, alienação e reprodução social |
Título | O uso e apropriação do bairro na dimensão cotidiana: as práticas e representações de estratificação social no Jardim Armação, Salvador, Bahia |
Resumo | As formas de estratificação social são reificações da estrutura de classes da sociedade capitalista? Se são, como são e de que maneira é possível interpretá-las à luz da teoria marxista da luta de classes? Estas questões são nossas guias para pensar o urbano em sua reprodução crítica em tempos de ultrafragmentação da vida social, tanto ao nível das práticas, quanto das representações. O plano de reflexão parte da teoria da alienação em Marx (referência) como um fenômeno massivo (estrutural) e chega até Lefebvre (1981) com a reflexão sobre as ambiguidades cotidianas enquanto desdobramento da alienação no plano de vivido. No plano empírico, este trabalho analisou o cotidiano do bairro de Jardim Armação na cidade de Salvador, Bahia, a partir das práticas de uso e apropriação do espaço ao nível do cotidiano. Os dados de campo demonstram a predominância da dimensão sintagmática controlada no uso e apropriação do espaço. Quanto às representações, constata-se a redução fenomenológica à uma classe de renda média que consome o espaço e a si mesma. |
Palavras-chave | |
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