Dados do autor | |
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Sua instituição | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 15. Filosofia e Pensamento |
Grupo Temático | Cultura, ideas e intelectuales de nuestra América - Cultura, ideias e intelectuais de nossa América |
Título | Ensinar a sentar, e sedar: a domesticação da inquietude de crianças e adolescentes por meio das telas |
Resumo | O presente trabalho busca compreender os impactos que o ato de sentar-se, associado ao hiperestímulo de telas de celulares, computadores, tablets, pode causar em crianças e adolescentes. Nesse sentido, o comunicólogo brasileiro Norval Baitello Junior nos dá pistas importantes sobre as ambiências - sociais, culturais, midiáticas, psicológicas, afetivas - formadas a partir desse fenômeno, o que causaria uma anestesia na atual época de grande vivacidade. Uma das principais referências brasileiras e internacionais nas teorias ecológicas da comunicação e cultura, Baitello Junior aborda esse tema na obra “O pensamento sentado - sobre glúteos, cadeiras e imagens” (2012), ao buscar origens de tais comportamentos nos primatas. Essa discussão se faz fundamental devido ao cenário de pós-quarentena da covid-19, sobretudo, no Ensino Básico e com a polêmica implementação da BNCC - Base Nacional Comum Curricular e do Novo Ensino Médio no Brasil. Assim, é necessário analisar o fenômeno não apenas pelo olhar do consumo excessivo de telas, mas também pela produção infanto-juvenil de mídia no contexto escolar. Torna-se, então, imprescindível compreender essa prática comunicativa como influenciadora na promoção de saúde e qualidade de vida desses estudantes, principalmente ao considerar, segundo Baitello Junior (2008), a comunicação como criação de vínculos, nesse caso, entre eles, com a sociedade, com o aqui e agora e consigo mesmos. |
Palavras-chave | |
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