Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade do Estado do Amazonas UEA |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Marcos André Ferreira Estácio |
Sua titulação | Mestrando |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Estado do Amazonas UEA |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 01. Antropologia |
Grupo Temático | Mulheres, indígenas e líderes na cena política latino-americana. Trajetórias, práticas e papéis |
Título | TERRITÓRIOS VIRTUAIS: MULHERES INDÍGENAS SATERÉ-MAWÉ E SUAS APROXIMAÇÕES DECOLONIAIS NAS REDES |
Resumo | O presente trabalho problematiza as construções (re)afirmativas sobre o processo de identificação do ser Sateré-Mawé, a partir do perfil da Associação de Mulheres Indígenas Sateré-Mawé (Amism), em redes sociais. Nesse estudo, assumimos a perspectiva teórico-crítica da decolonialidade, a partir compreensão das produções de seus movimentos sociais em perfis da internet. Teoricamente, dialogaremos com os Hall (2005, 2015), Mignolo (2020), Quijano (2000, 2002, 2005, 2010), Maldonado-Torres (2010) representantes da trinca epistêmica que define os sujeitos e a sociedade colonial na contemporaneidade. A construção dessas novas práticas identitárias e culturais alcançam, através do uso cada vez mais frequente de ferramentas digitais de acesso a espaços-territórios. As postagens já coletadas e analisadas apontam para a expressão e a manifestação de ações sociais representativas do povo Sateré-Mawé. O trabalho realizado pelas mulheres da Amism, evidenciam múltiplos sentidos e possibilidades de etnoativismo, diante do domínio dessas novas ‘redes de mobilização’, Milhomens (2022). Devivo, sobretudo, às suas (re)afirmações, identidades-identificações que suscitam práticas simbolicamente decoloniais que conectam o trabalho desenvolvido pelas Sateré-Mawé associadas da Amism na internet, os estudos em Educação e a base teórica de Hall, Walsh, Mignolo, Quijano, Maldonado-Torres os quais estabelecem diálogo histórico-crítico entre os movimentos sociais, o meio acadêmico e educação. E, assim, contribuir para promover uma nova proposta de educação decolonial em espaços virtuais. |
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