Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Federal de Minas Gerais UFMG |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 16. História |
Grupo Temático | História(s) do cinema: formas de produção de memória e dimensões históricas |
Título | (Des)Enterrar o formigueiro humano: movimentos do/no tempo com o documentário ‘Currais’ (2019) nos campos de concentração do Ceará. |
Resumo | Os campos de concentração vividos em 1932 no Ceará são (re)montados pelo documentário ‘Currais’, lançado em 2019 sob direção de Sabina Colares e David Aguiar. A narrativa fílmica, amparada em dinâmicas testemunhais, (re)posicionam currais em meio às negociações simbólicas do presente; praticando-o como terreno instável por onde nos deslocamos no tempo enquanto as temporalidades se movimentam em conjunto. Em movimentos do/no tempo, discutidos a partir dos diálogos com Diana Taylor e com Aleida Assmann, as textualizações narrativas propõem memórias e ressoam regimes temporais. Discussões sobre estes apontamentos e sobre as mobilidades que os fundamentam, contidas neste trabalho, são possíveis ao realizar movimentos do/no tempo como exercício metodológico para tecer relações heurísticas com o documentário e, sob as contradições dos atos de leitura, tomar notas das composições memoráveis que configuram a obra e que são por elas agenciadas. |
Palavras-chave | |
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