Dados do autor | |
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Sua instituição | Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro FFP/UERJ |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Mestrando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 07. Direitos Humanos e Cultura da Paz |
Grupo Temático | Políticas públicas, Derechos humanos y protección social |
Título | A inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo e o ensino de ciências na perspectiva da cultura da paz: um estudo a partir das potencialidades científicas do terrário. |
Resumo | Conforme preconizado pela UNESCO, os pobres: os meninos e meninas de rua ou trabalhadores; as populações das periferias urbanas e zonas rurais os nómades e os trabalhadores migrantes; os povos indígenas; as minorias étnicas, raciais e linguísticas: os refugiados; os deslocados pela guerra; e os povos submetidos a um regime de ocupação - não devem sofrer qualquer tipo de discriminação no acesso às oportunidades educacionais. Observe-se que a partir do rol dos grupos excluídos adotado na Declaração Mundial sobre Educação para Todos, é possível compreender que quando falamos em inclusão temos uma diversidade de pessoas que podem ser alcançadas. Tomando por base o rol exemplificativo dos grupos excluídos este trabalho tem um olhar voltado para as pessoas com deficiência e especificamente no contexto da pesquisa em andamento no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências, Ambiente e Sociedade da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, para as pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), na condição de Bolsista CAPES. Fundamenta-se em diversos instrumentos de proteção às pessoas com deficiência e especialmente na Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, que garante o acesso à educação e à proteção social. Apresenta resultados parciais da pesquisa documental em andamento, a partir da revisão bibliográfica, articulando “Ensino de Ciências e Inclusão Escolar”, “O terrário como instrumento didático-pedagógico para o ensino sobre ecossistema”, “O ensino de ciências para autistas” e “A construção do terrário para alunos autistas”. |
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