Dados do autor | |
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Sua instituição | Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos INPPDH |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Especialista |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 07. Direitos Humanos e Cultura da Paz |
Grupo Temático | Direitos Humanos, Educação e Democracia |
Título | UMA REFLEXÃO HISTÓRICA E FILOSÓFICA SOBRE OS ATOS DE LER E ESCREVER COMO GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO PARA ASCENSÃO À HUMANIZAÇÃO E À CIDADANIA |
Resumo | A reflexão proposta remontará às Paideias Grega e Cristã para a compreensão dos atos de ler e escrever como processos históricos que vão desde à ruptura com a mitologia e os adventos da criação do alfabeto, da leitura e da escrita, relacionando-os ao surgimento da Filosofia e da Educação, bem como a implantação tardia das universidades no Brasil até às políticas educacionais neoliberais marcadas por competências, habilidades e avaliações em larga escala e, consequentemente, as implicações desses fatores no cenário educacional. Afinal, a palavra escrita sempre foi uma forma de expressar a memória coletiva, religiosa, a ciência, a magia, a política, a arte e a cultura de uma sociedade. Entendemos que ler é o propósito do escrever, pois o sujeito escreve para ser lido, sendo inconcebível que os estudantes passem pelos bancos escolares e não desenvolvam tais processos cognitivos, havendo premência em analisar, com criticidade, o nível de aprendizagem nessas capacidades, a partir dos instrumentos avaliativos utilizados e das competências e habilidades previstas pela Base Nacional Comum Curricular, com o intuito de contribuir para as discussões em relação ao rendimento dos estudantes nessas áreas. Considerando-se a relevância do desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos estudantes, uma vez que são fundamentais para a transformação social possibilitando a ascensão dos sujeitos à humanização e à cidadania, é preciso conduzir essas articulações de forma que as produções científicas e também as vivências dos educadores promovam a discussão do problema, fomentando reflexões que respondam à necessidade de garantir os direitos humanos na educação, através dos atos de ler e escrever. |
Palavras-chave | |
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