Dados do autor | |
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Sua instituição | UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ UNESA |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 07. Direitos Humanos e Cultura da Paz |
Grupo Temático | Políticas públicas, Derechos humanos y protección social |
Título | Vitimização policial e cultura da paz: como o direito de todos à segurança pública é impactado pelo fenômeno da vitimização do policial militar no estado do Rio de Janeiro |
Resumo | A segurança pública, no contexto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é um dever do Estado brasileiro e aparece tanto como um direito das pessoas quanto uma responsabilidade de toda a sociedade. A cultura da paz, enquanto ideal preconizado pela UNESCO, se revela como um desafio na perspectiva da busca de meios adequados para a transformação de atitudes, valores e comportamentos na sociedade, tendo por finalidade a promoção da paz, da justiça social, da segurança e da solução não violenta de conflitos. Este trabalho decorre de dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação stricto sensu em Direito da Universidade Estácio de Sá, lançando um olhar para o fenômeno da vitimização policial. Pensar no direito de todos à segurança pública e nas consequências das baixas crescentes na corporação em decorrência do fenômeno da vitimização policial foi determinante para a construção, do problema de pesquisa: Como o direito de todos à segurança pública é impactado pelo fenômeno da vitimização do policial militar no Estado do Rio de Janeiro? O objetivo geral da pesquisa foi analisar como o direito de todos à segurança pública é impactado pelo fenômeno da vitimização do policial militar no Estado do Rio de Janeiro. A metodologia combinou relato pessoal, pesquisa bibliográfica e pesquisa documental. Os resultados apontam que ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas sobre segurança pública como um direito fundamental de todos, inclusive da polícia militar. O trabalho traz reflexões e sugestões concernentes em torno da necessidade de reforma e ações condizentes do Estado em favor da vida do policial militar do Rio de Janeiro, haja vista, o simples argumento de combater a criminalidade, invocando uma política armamentista do confronto, não se sustentar, uma vez que favorece aos índices de letalidade e vitimização policial, na medida em que expõe o efetivo policial a acirrados confrontos em áreas altamente conflagradas. |
Palavras-chave | |
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