Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estadual do Centro-Oeste Unicentro |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Cleverson Fernando Salache |
Sua titulação | Doutorando |
Titulação | Doutorando |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Estadual do centro=Oeste Unicentro |
Nome completo | Ademir Juracy Fanfa Ribas |
Email escondido; Javascript é necessário. | |
Titulação | Doutor |
Instituição | Universidade Estadual do centro-Oeste Unicentro |
País de origem do co-autor | Brasil |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 10. Estudios de Género |
Grupo Temático | Desigualdades de género en el agro latinoamericano. Ruralidades, perspectivas y debates. |
Título | MULHERES E MENINAS REFUGIADAS NA AMÉRICA DO SUL: A DIMENSÃO DA VULNERABILIDADE |
Resumo | É crescente o número de pessoas na condição de refugiadas no século XXI, particularmente, mulheres e meninas. Estamos testemunhando os maiores níveis de deslocamento já registrados na história do ACNUR (Agência das Nações Unidas para Refugiados). Mais de 70,8 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a deixar suas casas (ACNUR, 24/ agosto/2019). Em crises humanitárias, entre as populações mais afetadas, mulheres e meninas estão em situação de extrema vulnerabilidade, pobreza, separação da família, dificuldades no acesso a serviços básicos e exposição a maiores riscos de violência. No contexto das migrações internacionais, “mulheres e meninas já são 2/3 dos refugiados e representam o grupo mais vulnerável à violência”(JORNAL MULIER, 27/junho/2016). Segundo o ACNUR, no ano de 2017, havia em torno de 68,5 milhões de deslocados no mundo, refugiados entre crianças, jovens, mulheres e homens, sendo que “entre os quase 70 milhões de indivíduos, 16,2 milhões foram deslocados pela primeira vez em 2017 ou já viviam em situação de deslocamento forçado e tiveram de se deslocar novamente. Isso equivale a 44,5 mil pessoas sendo deslocadas a cada dia, ou a uma pessoa se deslocando a cada dois segundos” (ACNUR, 20/junho/2018), e no que se refere ao Brasil, os dados de pessoas refugiadas são contabilizados pelo CONARE, que integra o ACNUR. Em se tratando das mulheres e meninas refugiadas, conforme informações registradas pela ONU, uma em cada cinco refugiadas são vítimas de violência sexual no mundo. A discriminação contra as mulheres e meninas é causa, e consequência do deslocamento forçado e da apatridia. Muitas vezes, esta discriminação é agravada por outras circunstâncias, como origem étnica, deficiências físicas, religião, orientação sexual e origem social. Assim, é necessário pesquisar e compreender o “universo”da mulher e da menina refugiada no contexto contemporâneo da América do Sul, em relação com o desenvolvimento de novas ou diferentes perspectivas de comunidade. |
Palavras-chave | |
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