Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Sua titulação | Doutorando |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 19. Movimientos Sociales |
Grupo Temático | Movimientos sociales, naturaleza e historias de resistencia: voces de encuentros y desencuentros en las fronteras vivas de América. |
Título | O movimento indígena brasileiro contra a construção de uma “paisagem unívoca” |
Resumo | A construção do Brasil enquanto Estado nacional não escapou aos princípios da civilização ocidental e de suas noções fundamentais de progresso e desenvolvimento. O universalismo advogado operava com diversas formas de exclusão binárias, do tipo “natureza e cultura” e “civilização e barbárie”, levando a uma proscrição da alteridade, fosse essa alteridade o sujeito de outra cultura – o indígena, por exemplo –, fosse o próprio espaço natural não “dominado” pela produção capitalista. Ao longo do século XX, diversos projetos tentaram assimilar, simultaneamente, o índio à sociedade nacional e as áreas de floresta (notadamente amazônicas) às formas de exploração. A partir do fim dos anos 1960 e do início dos anos 1970, esse processo se acelerou muito. Diversos projetos de integração foram lançados pela ditadura militar, como o Programa de Integração Nacional (PIN), levando a construção de muitas estradas, usinas hidrelétricas e empreendimentos mineradores e agropecuários. |
Palavras-chave | |
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