Dados do autor
Sua instituiçãoUniversidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
País de origem do autorBrasil
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores]
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Nome completoMarcos Bohrer
Sua titulaçãoDoutor
TitulaçãoDoutorando
País de origem do co-autorBrasil
InstituiçãoUniversidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
Nome completoIgor Armindo Rockenbach
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TitulaçãoDoutorando
InstituiçãoUniversidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
País de origem do co-autorBrasil
Proposta de Paper
Área Temática08. Educación
Grupo TemáticoInnovación educativa y comunicación de la ciencia
TítuloEnsino Remoto em época de COVID-19: o que muda e o que permanece na formação de professores de Geografia?
Resumo

O objetivo é relatar e comparar duas disciplinas “Educação Geográfica I“ - destinada a alunos iniciantes - e “Estágio Supervisionado em Geografia III” destinada a alunos concluintes do curso de Licenciatura em Geografia em cenários distintos: antes da Pandemia e durante a mesma. Ressalta-se o termo ‘durante’, pois o presente texto está sendo escrito enquanto o semestre letivo ocorre e a respectiva pandemia ainda impede o retorno às aulas presenciais.
O que muda na formação de professores e na interação professor – aluno? Mudança efetiva ou mera modernização tecnológica?
A integração entre a Geografia e a ciência da Educação são focos destas duas disciplinas. Agora, mais do que nunca, as novas tecnologias da Educação são mais do que um detalhe, um atrativo, uma curiosidade. No contexto de Pandemia da COVID-19 o ensino passa a ser remoto Qual o impacto dessa ‘novidade’ chamado (ERE – Ensino Remoto) no ensinar e no aprender? O desafio de tornar a sala de aula atraente, seja da Educação Básica, seja no Ensino Superior permanece, pois sem a atenção do discente a possibilidade da interação e reflexão ficam muito restritas
O estudo ainda está se desenvolvendo. O semestre remoto começou em 19 de agosto (Semestre I de 2020) e se estenderá até 5 de dezembro do presente não tendo ainda conclusões detalhadas. Como resultado parcial pode-se perceber uma adaptação incipiente a nova modalidade de ensino (remota) que se vale ainda do método tradicional de exposição professoral (em menor quantidade, com certeza) e uma menor interação dos discentes, não só com o professor, mas, sobretudo com a turma. Ainda serão avaliadas a qualidade e pontualidade dos trabalhos entregues. Como incrementar a interação, manter a atenção e o estímulo ao discente em meio a este cenário que priva a todos das interações mais afetivas, sabendo-se que estas são cruciais no ato pedagógico.

Palavras-chave
Palavras-chave
  • Professores
  • Ensino Remoto
  • Conhecimento