Dados do autor | |
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Nome | Rafael Garcia |
E-mail do autor | Email hidden; Javascript is required. |
Sua instituição | Universidade Federal de Viçosa UFV |
Sua titulação | Doutor |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Carolina Margarido Moreira |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal de Viçosa UFV |
Nome completo | Teresa Cristina de Almeida Faria |
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Titulação | Pós-Doutorado |
Instituição | Universidade Federal de Viçosa UFV |
País de origem do co-autor | Brasil |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 04. Ciências e Meio Ambiente |
Grupo Temático | Dinâmicas de áreas urbanas não metropolitanas: pequenas cidades/localidades, seus papéis e significados contemporâneos |
Título | Transposição dos conceitos de cidades inteligentes para cidades de pequeno porte: limites, desafios e potencialidades. |
Resumo | O aumento constante e exponencial no número de habitantes nas cidades somado à dinâmica urbana torna a cidade um organismo cada vez mais complexo, o que faz com que a sua gestão envolva ações que podem ser conflitantes entre si. Assim, o planejamento urbano depende do adequado entendimento da cidade, através de diagnóstico eficiente para, posteriormente, serem propostas intervenções. Atualmente esta etapa pressupõe o uso de tecnologias que permitem coletar, analisar e gerar informações obtidas através de tecnologias de informação e comunicação, sensoriamento e georreferenciamento, incorporados nos mais diversos aparelhos eletrônicos dos usuários da cidade. Neste panorama, em que as regiões metropolitanas detêm grandes bancos de dados provenientes de inúmeros recursos, técnicas de inteligência artificial são aliadas do gestor urbano para auxiliar na definição de diretrizes para as políticas urbanas, como por exemplo, melhorias na infraestrutura urbana. O próprio conceito de cidades inteligentes encontra-se atrelado à disponibilidade de informações relevantes que possam torná-las, entre outras coisas, mais sustentáveis. Transpor esta abordagem para cidades pequenas, cujos recursos tecnológicos e financeiros estão proporcionalmente associados ao seu tamanho, não é direto. As técnicas de obtenção de dados, aplicação de metodologias para a geração de informações assim como a utilização delas pelo gestor urbano devem ser repensadas segundo as suas características. Este trabalho propõe-se, portanto, a discutir a aplicação das etapas que fundamentam o conceito de cidades inteligentes a cenários que envolvem cidades pequenas, através da recuperação destes conceitos na literatura especializada. |
Palavras-chave | |
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