Dados do autor | |
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Nome | Fernando Gomes |
E-mail do autor | Email hidden; Javascript is required. |
Sua instituição | UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG |
Sua titulação | Mestrando |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Fabrício José Nascimento da Silveira |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 16. História |
Grupo Temático | História dos Livros e dos Textos |
Título | Biblioteca Pública Ataliba Lago: história, funções sociais e dinâmicas de representação, um estudo acerca da presença de sujeitos subalternizados no espaço público |
Resumo | O presente estudo visa discutir as funções sociais das bibliotecas públicas no contexto contemporâneo, problematizando, nessa mirada, suas dimensões representacionais, tanto coletivas quanto individuais. Em face disso, adota como marco referencial os conceitos “subalternidade” e “sujeitos subalternos” tal como foram formulados por Antonio Gramsci em seus Cadernos do cárcere e, posteriormente, por Gayatri Chakravorty Spivak na obra Pode o subalterno falar?. Em termos analíticos objetiva-se investigar as dinâmicas de representação de públicos e indivíduos subalternizados concebidas e implementadas pela Biblioteca Pública Ataliba Lago, instituição fundada em 1957 e situada na cidade de Divinópolis – Minas Gerais. Além do diálogo estabelecido com Gramsci e Spivak, tem-se em vista recuperar as proposições do Manifesto da UNESCO/IFLA sobre Bibliotecas Públicas e as formulações de Olanda Jaramillo e Felipe Meneses Tello acerca dos atributos públicos e potenciais democráticos que devem amparar as ações sociais dessas unidades biblioteconômicas. Metodologicamente a coleta dos dados se dará por meio de análise documental e de entrevistas realizadas com a direção e os funcionários da Ataliba Lago e a análise se deterá em apurar se essa Biblioteca, em termos representacionais, “fala por” ou “fala sobre” os sujeitos subalternos, tal como operacionalizado por Spivak. Espera-se, a partir desse trabalho, debater até que ponto as estratégias utilizadas pela Biblioteca Pública Ataliba Lago para “representar” sujeitos e grupos subalternizados cumprem seus objetivos e em que medida tais dinâmicas de representação referendam ou contestam o status de espaço público e democrático dessa e de outras bibliotecas públicas do país. |
Palavras-chave | |
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