Dados do autor | |
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Nome | João Alipio Cunha |
E-mail do autor | Email hidden; Javascript is required. |
Sua instituição | Programa de pós-graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, UFRJ PPGAS/MN/UFRJ |
Sua titulação | Doutorando |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 18. Migrações |
Grupo Temático | Experiencias por el reconocimiento y el ejercicio de los derechos políticos de las personas migrantes en los países de América Latina |
Título | Composições e modos de ser Kamba: associação e lutas por ‘reconocimiento’ no Paraguai |
Resumo | Essa pesquisa de doutorado é fruto do trabalho de campo na comunidade de Kamba Kua que aconteceu entre os anos de 2019 e 2020, como também, nos meses de Junho a Agosto de 2022. Ela tem como objetivo geral de pesquisa compreender, etnograficamente, as práticas e os modos pelo quais as pessoas estão se construindo como kamba (em guarani significa negro) em Kamba Kua (buraco de negro) na busca de seu reconhecimento como parte da sociedade paraguaia. Os Kamba Kua são descendentes das tropas de ex-escravizados do general uruguaio Gervasio Artigas que em 1820, se exilou no Paraguai. A comunidade se estabeleceu no município de Fernando de La Mora, localizado a 40 minutos da capital de Assunção, Paraguai. Em seu entorno encontra-se a Universidade Nacional de Assunção e a Avenida Mariscal Lopez que conecta a capital a outro importante centro urbano, o município de São Lorenzo. |
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