Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estácio de Sá UNESA |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Fernando José Pereira da Costa |
Sua titulação | Pós-Doutorado |
Titulação | Mestre |
País de origem do co-autor | Portugal |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 16. História |
Grupo Temático | Novos espaços e novas histórias – trajetória da imigração andina nas Américas |
Título | Economia Política, Desenvolvimentismo e Processos Migratórios |
Resumo | Os reflexos no sistema planetário advindos da crise sanitária provocada por uma pandemia de um vírus, e este tem proporcionado restrições na atividade econômica com a consequente redução de empregabilidade da população ativa. Podemos observar através das estatísticas que a taxa de pobreza tem aumentado de forma dramática, os fluxos migratórios sendo limitados pelas nações com a justificativa da necessidade de isolamento social na contenção da expansão de contaminação do tal vírus. Deste modo, as políticas econômicas dos países em desenvolvimento tem-se configurado em projetos e as políticas de desenvolvimento para preservação dos equilíbrios orçamentários para uma retomada futura da economia. Neste contexto, o caso brasileiro é ímpar no dilema do trinômio aplicando políticas poderão ser de cunho neoliberal ou neodesenvolvimentista, em razão das convenções adotadas no seio do sistema capitalista. Assim sendo, o equilíbrio orçamentário e a estabilidade financeira`, às vezes conflitantes, devem conduzir à adoção de políticas neoliberais, enquanto a industrialização, o desenvolvimento regional e a equidade social direcionadas para a banda das políticas desenvolvimentistas. Tais configurações foram aplicadas na situação brasileira a partir dos anos 1990, onde a ótica neoliberal foi dominante, com instantes de justaposição e alternância na dicotomia entre a concepção neoliberal e a via desenvolvimentista. |
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