Dados do autor | |
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Sua instituição | Pontifícia Universidade Católica, Faculdade de Artes e Arquitetura PUC Goiás |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Roberto Abdala Júnior |
Sua titulação | Mestre |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Federal de Goiás UFG |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 03. Arte e Patrimônio Cultural |
Grupo Temático | Historia del arte y la estética de las Américas: global y local |
Título | MUSEU HISTÓRICO: UMA PERFORMANCE LATENTE NO FILME BACURAU |
Resumo | A partir da análise fílmica de Bacurau (2019-2h11min) e de Baile Perfumado (1997), o artigo discute a representação do “cangaço”, investiga os momentos em que os filmes oferecem ao(s) público(s) performances sobre o nordestino, a relação entre fome e banditismo, representando um drama social que põe em cena povoados banidos de sua cidadania. O presente artigo é um estudo que, para além da análise fílmica, evidencia no filme Bacurau (MENDONÇA FILHO & DORNELLES, 2019), momentos em que há performances da cultura interiorana nordestina, de sua relação entre fome e banditismo, constituindo o drama social, associado a ideia de “rituais de passagem”, os drama sociais “podem ser pensados em termos dos momentos de “ruptura”, “crise e intensificação da crise”, “ação reparadora” e “desfecho” (Dawsey, p. 168, 2006). Com intenção de apontar momentos de cultos performáticos e perfomatividades de momentos, de união através de manifestações coletivas, pode-se analisar a força e coragem trazidas através de rituais religiosos ou tradições, como a capoeira e, do mesmo modo, a utilização de dispositivos tecnológicos que propiciam a comunicação e a ação de um povoado abandonado à própria sorte. |
Palavras-chave | |
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