Dados do autor | |
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Sua instituição | Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE |
País de origem do autor | Brasil |
Dados co-autor(es) [Máximo de 2 co-autores] | |
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Nome completo | Fábio Lopes Alves |
Sua titulação | Doutorando |
Titulação | Doutor |
País de origem do co-autor | Brasil |
Instituição | Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE |
Proposta de Paper | |
Área Temática | 10. Estudos de Gêneros |
Grupo Temático | Género e cultura prisional na iberoamérica |
Título | GÊNEROS DISSIDENTES NO CÁRCERE: TRANSEXUAIS E O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO |
Resumo | O sistema prisional brasileiro opera de acordo a uma percepção cisnormativa e heterocentrada, o qual se percebe devido à ausência de dados específicos referentes a transindivíduos apenados (NASCIMENTO, 2020). Essa leitura binária torna vulneráveis pessoas transexuais e travestis em situação de cárcere, pois não há preparo institucional para recebê-las. Além de não poderem expressar seu gênero, o que constitui uma dupla prisão, esses indivíduos estão sujeitos a múltiplas violências por parte de apenados e agentes (FERREIRA, 2014). Em razão do exposto, esta proposta discute as dificuldades enfrentadas pela população trans dentro das prisões, tendo por objetivo expor como as questões de gênero influem na vulnerabilidade que transexuais vivenciam dentro do cárcere. Para tanto, disserta sobre as transidentidades a partir de Bonassi (2017), Butler (2004) e Pelúcio (2005). Logo, discorre sobre o sistema prisional brasileiro, encarceramento em massa e os fatores que influem no encarceramento da população transexual com base em Azevedo (2009), Davis e Dent (2003), Guindani (2001) e Misse (2010). Finalmente, apresenta algumas das problemáticas vivenciadas por trans dentro do cárcere, amparando-se em Boldrin (2017), Ferreira (2014), Lago e Zamboni (2017), Lamounier (2018) e Nascimento (2020). |
Palavras-chave | |
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